Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou a criação de um grupo de trabalho para desenvolver um projeto de lei que visa proteger crianças na internet, abordando a "adultização infantil". A proposta será debatida em uma Comissão Geral no dia 20, após denúncias de conteúdos inapropriados envolvendo menores.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou a formação de um grupo de trabalho com a missão de elaborar um projeto de lei destinado a proteger crianças e adolescentes na internet. A iniciativa, divulgada nesta terça-feira, 12 de agosto, busca implementar medidas que garantam a segurança dos jovens nas plataformas digitais, especialmente contra a "adultização infantil". O grupo será composto por parlamentares e especialistas e terá um prazo de trinta dias para apresentar a proposta legislativa.
Hugo Motta enfatizou a urgência do tema, afirmando que “uma infância perdida não se recupera. Uma criança ferida carrega essa marca para sempre”. A criação do grupo de trabalho surge em resposta a preocupações crescentes sobre a exposição de crianças a conteúdos inapropriados e à exploração em ambientes digitais.
Além do grupo de trabalho, o presidente da Câmara anunciou que, no dia 20 de agosto, será realizada uma Comissão Geral no plenário para discutir amplamente a segurança das crianças na internet. Motta destacou que o posicionamento da Casa sobre essa questão é “inadiável”, refletindo a necessidade de um debate mais profundo sobre o assunto.
A repercussão do tema aumentou após denúncias do influenciador Felca Bress, que revelou perfis em plataformas digitais utilizando crianças e adolescentes em conteúdos sexualizados, com o intuito de gerar lucro. Esses vídeos foram categorizados como exemplos de "adultização infantil", levantando alarmes sobre a proteção dos menores na internet.
O projeto de lei que está sendo elaborado visa não apenas combater a adultização, mas também criar um ambiente digital mais seguro para os jovens. A proposta deve incluir medidas de fiscalização e penalidades para aqueles que exploram a vulnerabilidade das crianças nas redes sociais.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é crucial. Projetos que visem a proteção e o bem-estar das crianças devem ser apoiados e estimulados. A união em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitos jovens que enfrentam riscos na internet.
Instituto dos Cegos em São José do Rio Preto oferece reabilitação e inclusão social para mais de 280 pessoas com deficiência visual, promovendo autonomia e acesso ao mercado de trabalho. A instituição, que atende gratuitamente e sem fila de espera, realiza atividades como aulas de tecnologia assistiva, culinária e esportes, além de parcerias para facilitar a inserção profissional.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou proposta que garante acesso a terapias regulamentadas para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). O projeto, que altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA, assegura que os tratamentos tenham a validação do Ministério da Saúde, visando eficácia e segurança. A proposta, que amplia o Projeto de Lei 473/23, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.
O influenciador Felca ganhou notoriedade ao denunciar a sexualização infantil nas redes sociais, destacando a responsabilidade dos algoritmos e a cumplicidade dos pais. Apesar de mulheres como Sheylli Caleffi já abordarem o tema, sua voz só foi ouvida após a intervenção masculina.
Anitta e Luciano Huck participaram da cerimônia Kuarup na aldeia Ipatse, homenageando Glória Maria, a primeira mulher não indígena a receber tal honra. O evento destaca a cultura indígena e a recente lei que a reconhece.
Lucas Henrique dos Santos da Silva, o "Menino do Vício", superou a dependência química e agora inspira outros a ler no TikTok, acumulando 250 mil seguidores e planejando sua autobiografia. Ele compartilha como os livros o ajudaram na recuperação e sonha em ajudar clínicas de reabilitação com doações.
A solidão é um grave problema de saúde pública, com a OMS revelando que pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia, resultando em 871 mil mortes anuais. Ações são urgentes.