O HackTown 2025, que começa hoje em Santa Rita do Sapucaí (MG), reunirá 30 mil participantes e mais de 1.000 palestras, com impacto econômico estimado em R$ 30 milhões. O evento conecta tecnologia, cultura e negócios, promovendo discussões sobre temas como inteligência artificial e inclusão.
O HackTown 2025 teve início nesta quarta-feira, 31 de julho, em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, e promete atrair cerca de 30 mil participantes ao longo de quatro dias. Reconhecido como o maior festival de inovação e criatividade da América Latina, o evento chega à sua nona edição com o objetivo de conectar tecnologia, cultura, negócios e impacto social em diversos locais da cidade, como praças, bares e escolas.
Santa Rita do Sapucaí, situada a 400 quilômetros de Belo Horizonte, é conhecida como o "Vale da Eletrônica", abrigando cerca de 160 startups e instituições técnicas renomadas, como o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). Durante o festival, a cidade se transforma em um espaço de experimentações sociais e tecnológicas, inspirado no modelo do South by Southwest (SXSW), realizado nos Estados Unidos.
A programação do HackTown 2025 inclui mais de mil palestras e a participação de 500 empresas, abordando temas que vão desde inteligência artificial até inclusão e regeneração ambiental. A curadoria do evento foi realizada por especialistas que visitaram diversas regiões do Brasil e da América Latina, além de centros de excelência como Harvard e MIT, nos Estados Unidos.
Entre os palestrantes confirmados estão Nathalia Arcuri, fundadora do Me Poupe; Neil Redding, CEO da Redding Futures; e Marina Landherr, do TikTok Brasil. O festival também oferece trilhas específicas sobre saúde mental, espiritualidade e economia dos criadores, ampliando o escopo de discussões relevantes para a sociedade.
Desde sua primeira edição em 2016, o HackTown tem promovido uma colaboração entre o festival e a cidade, destinando parte da renda obtida com ingressos sociais a ações comunitárias, como projetos educacionais e melhorias em hospitais. Em 2024, o evento gerou um impacto econômico de aproximadamente R$ 30 milhões na região, e a expectativa é que a edição deste ano alcance resultados semelhantes.
O festival conta com o apoio de grandes marcas como Google, AWS, Nvidia e Oracle, que se juntam a empresas locais para transformar a cidade em um polo de inovação. O HackTown segue até sábado, 3 de agosto, com uma programação diversificada que inclui shows, painéis e oficinas. A união da sociedade civil pode ser fundamental para impulsionar iniciativas que promovam a inovação e o desenvolvimento social na região.
Nos dias 11 a 13 de julho, a Chapada dos Veadeiros sediará a imersão S.O.S. Fitoterapia, promovendo saúde e autocuidado por meio de plantas medicinais no povoado quilombola do Moinho. Andréa Alvarenga e Renata Martins, especialistas na área, conduzirão oficinas práticas e teóricas, além de atividades de conexão com a natureza. Os pacotes variam de R$ 1,8 mil a R$ 2,8 mil, incluindo alimentação saudável e experiências enriquecedoras.
Segurados do INSS com deficiência irreversível estão isentos de perícia médica de revisão, conforme a nova lei 15.557, que também inclui especialistas em infectologia para casos de Aids. Essa mudança amplia as dispensas e altera a avaliação pericial.
A 55ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão inicia neste sábado, com 84 apresentações gratuitas até 3 de agosto, apesar das restrições orçamentárias. O evento oferece bolsas entre R$ 4.700 e R$ 6.500, promovendo oportunidades para músicos em formação.
Estudo da USP revela que a saúde mental de estudantes universitários está em níveis alarmantes, com 78% preocupados com emergências climáticas e 70% admitindo uso excessivo da internet. A pesquisa, apresentada no Simpósio Internacional sobre Saúde Mental, destaca a necessidade de políticas eficazes para melhorar o bem-estar acadêmico.
Prazo para atualização cadastral do Auxílio Aluguel em São Paulo termina em 8 de agosto, com quatro mil famílias ainda pendentes. A medida é essencial para garantir a transparência e eficiência do benefício.
Prêmio Maria Lúcia Pereira suspende seleção para analisar projetos, incluindo cartilha polêmica sobre drogas. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), interrompeu a seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas. A decisão foi motivada pela necessidade de avaliar os projetos submetidos, entre os quais se destaca uma cartilha que orienta jovens sobre como lidar com drogas durante abordagens policiais. A Senad esclareceu que não houve aprovação prévia dos trabalhos e reafirmou seu compromisso com a legalidade, afastando qualquer orientação que possa infringir as leis do país.