Raúl Zaffaroni, jurista e amigo do papa Francisco, destacou sua liderança na defesa dos direitos humanos durante evento na Universidade Católica de Brasília. O Comitê Pan-Americano, inspirado pelo pontífice, visa proteger minorias.
Durante um evento do Comitê Pan-Americano de Juízes e Juízas para os Direitos Sociais e Doutrina Franciscana (Copaju), realizado na Universidade Católica de Brasília (UCB) no dia 29 de abril, o jurista Raúl Zaffaroni destacou o papel do papa Francisco na defesa dos direitos humanos. Zaffaroni, ex-ministro da Suprema Corte argentina e amigo do papa, afirmou que Francisco é um líder na resistência contra as injustiças sociais.
O comitê, criado em junho de 2019 no Vaticano sob a inspiração do papa, tem como objetivo defender juridicamente as minorias. Zaffaroni, que foi nomeado membro do Conselho Acadêmico Fundador do Copaju em 2023, ministrou a aula magna intitulada “Inteligência artificial, justiça e democracia”. Durante sua fala, ele enfatizou a importância do estado de direito na proteção da dignidade humana.
“Francisco foi o líder da resistência nesta guerra, chamada comumente de guerra cultural, mas que na verdade é uma batalha econômica. A voz mais forte na defesa da dignidade humana foi a voz do papa”, afirmou Zaffaroni. Ele ressaltou a necessidade de uma ação mais decidida da humanidade após a morte do pontífice, sugerindo que seu legado é de “fazer confusão” em um mundo que enfrenta perigos crescentes.
O jurista também defendeu a eficácia das garantias penais como fundamentais para os direitos humanos, embora reconheça que podem não ser suficientes. “As garantias penais são o elemento fundamental dos direitos humanos. Talvez não sejam suficientes, mas são imprescindíveis”, completou Zaffaroni.
O reitor da UCB, Carlos Longo, destacou a honra da universidade em ser escolhida como sede do Capítulo Brasil do Copaju. Ele afirmou que, com o apoio de estudantes e professores, a instituição se compromete a desenvolver um trabalho social relevante voltado à justiça dos menos favorecidos.
Em um momento em que a defesa dos direitos humanos é mais crucial do que nunca, iniciativas como a do Copaju merecem apoio. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na luta por justiça e inclusão, promovendo ações que beneficiem aqueles que mais precisam de assistência e proteção.
O Rio de Janeiro, capital do petróleo no Brasil, se destaca na transição energética com um debate promovido pelo GLOBO sobre diversificação da matriz energética e investimentos sustentáveis. O evento reunirá especialistas e autoridades no dia cinco de agosto, abordando oportunidades econômicas e desafios para reduzir a dependência de combustíveis fósseis.
Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que a solidão causou cerca de 871 mil mortes anuais entre 2014 e 2019, afetando especialmente os jovens e gerando ações governamentais em diversos países.
Em 2024, o rendimento médio das famílias brasileiras alcançou um recorde, com a desigualdade social diminuindo, conforme dados do IBGE. O Índice de Gini caiu para 0,506, refletindo crescimento de 17,6% entre os mais pobres.
A Mattel apresenta a primeira boneca Barbie com diabetes tipo 1, desenvolvida em parceria com a Breakthrough T1D, promovendo inclusão e conscientização sobre a doença. A nova Barbie possui acessórios que simulam o monitoramento da glicose, destacando o compromisso da marca com a diversidade.
Ronald Garan, ex-astronauta da NASA, revela como o overview effect transformou sua visão sobre a interconexão da Terra, defendendo um equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente por meio da organização "Fragile Oasis".
Isaac Ludgero, um jovem atleta de futsal, sonha em jogar na seleção brasileira. Clubes como Madureira e Marã enfrentam desafios para formar cidadãos e atletas, promovendo inclusão social e desenvolvimento.