Samir Xaud registrou sua candidatura à presidência da CBF, com Michelle Ramalho como vice, um marco histórico para a representação feminina na entidade. Ramalho enfatiza a necessidade de mais mulheres na gestão do futebol.
Samir Xaud protocolou sua chapa para concorrer à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), trazendo uma inovação significativa: pela primeira vez, uma mulher pode ocupar o cargo de vice-presidente. Michelle Ramalho, atual presidente da Federação Paraibana de Futebol, foi escolhida como a primeira vice-presidente da entidade. Essa mudança representa um passo importante na busca por maior inclusão feminina na gestão do futebol brasileiro.
Em entrevista, Ramalho expressou sua satisfação em fazer parte desse momento histórico. Ela destacou a responsabilidade de abrir espaço para mais mulheres em posições de liderança no futebol, afirmando que existem muitas profissionais competentes prontas para contribuir. "Xaud reconhece a importância das mulheres na chapa e sei da minha responsabilidade em abrir espaço para outras também", disse.
Ramalho também abordou o histórico misógino da CBF, afirmando que a presença feminina na gestão é essencial, especialmente com a aproximação da Copa do Mundo de 2027. "Não tem cabimento, em 2025, ter um ambiente só masculino na CBF", enfatizou. Sua nomeação é vista como um passo inicial para transformar a cultura da entidade e promover a igualdade de gênero.
Atualmente, Michelle Ramalho é a única mulher entre os presidentes das 27 federações estaduais que compõem a CBF. Sua inclusão na chapa de Xaud é um sinal de que a mudança é possível e necessária. A presença de mulheres em cargos de gestão pode trazer novas perspectivas e fortalecer o futebol brasileiro em um momento de crescimento do esporte feminino.
A candidatura de Xaud e Ramalho reflete uma demanda crescente por diversidade e inclusão no futebol. A participação feminina em posições de liderança não apenas enriquece a gestão, mas também pode inspirar futuras gerações de atletas e dirigentes. A luta por igualdade de gênero no esporte é uma questão que merece atenção e apoio contínuo.
Essa transformação no cenário esportivo pode ser impulsionada por iniciativas que promovam a inclusão e o empoderamento feminino. A união da sociedade civil em torno dessa causa pode fazer a diferença, contribuindo para um ambiente mais justo e representativo no futebol e em outras áreas. Juntos, podemos apoiar projetos que visem a igualdade de gênero e o fortalecimento da presença feminina em todos os níveis de gestão.
Produtores de mel orgânico no Piauí buscam apoio do governo brasileiro para enfrentar tarifas de importação de 50% impostas pelos EUA, essenciais para sua subsistência e a de 40 mil famílias.
A Justiça do Distrito Federal determinou o registro da maternidade e paternidade de um bebê, reconhecendo Pandora Rue como mãe e Kyan Eric como pai. A decisão, solicitada pela Defensoria Pública, reafirma direitos fundamentais e respeito à identidade de gênero.
No dia 5 de julho, o Governo do Distrito Federal realizará uma audiência pública para discutir o diagnóstico dos problemas de mobilidade urbana, visando priorizar o transporte coletivo e melhorar a infraestrutura. O secretário da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destacou a necessidade de revisar o Plano Diretor de Transporte Urbano, que não é atualizado desde 2011, e enfatizou a importância de investimentos em mobilidade ativa. Especialistas e usuários apontam entraves significativos, como a falta de infraestrutura adequada para ciclistas e pedestres, além de congestionamentos constantes.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em Boa Saúde, RN, devido à estiagem, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para assistência. Com essa medida, a cidade poderá adquirir alimentos, água e kits de higiene, enquanto o estado já conta com 52 reconhecimentos de emergência, sendo 41 por seca.
Atrizes como Miá Mello e Claudia Raia estão desmistificando a menopausa ao compartilhar suas experiências em peças de teatro e publicações, promovendo um diálogo aberto sobre o tema. O tabu em torno da menopausa é abordado com humor e informação, incentivando mulheres a buscarem tratamento e apoio.
O Ministério da Educação (MEC) elevou o teto do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para Medicina, passando de R$ 60 mil para R$ 78 mil por semestre, beneficiando novos contratos a partir do 2º semestre de 2025.