Hugo Motta, presidente da Câmara, formou comissão para regulamentar trabalho em aplicativos, visando direitos de motoristas e entregadores. Propostas de lei em discussão buscam assegurar direitos trabalhistas.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou a criação de uma comissão especial para regulamentar o trabalho em aplicativos, focando em motoristas e entregadores. O objetivo é estabelecer um arcabouço legal que reflita a realidade desses trabalhadores. Joaquim Passarinho foi designado como presidente da comissão, enquanto Augusto Coutinho atuará como relator. A proposta do governo Lula, que visa assegurar direitos trabalhistas, já está em tramitação na Casa.
A proposta do governo, que se concentra nos motoristas de aplicativo, enfrenta críticas de trabalhadores, especialmente em relação à forma de remuneração. O governo defende que a legislação garantirá direitos trabalhistas e previdenciários, como remuneração mínima e direito à aposentadoria, sem comprometer a autonomia dos motoristas quanto a horários e jornadas de trabalho. Além disso, outros dois projetos de lei buscam regulamentar a atividade dos entregadores.
Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que, em 2022, cerca de 1,5 milhão de pessoas estavam empregadas em aplicativos e plataformas digitais no Brasil. Esse número representa 1,7% da população ocupada no setor privado, que totaliza aproximadamente 87,2 milhões de pessoas.
Entre os trabalhadores que atuam em aplicativos, a maioria é do sexo masculino, representando 81,3% do total. A escolaridade desses trabalhadores é predominantemente de nível médio completo ou superior incompleto, com 61,3% se enquadrando nessa categoria. No que diz respeito às atividades, 47,2% dos trabalhadores estão envolvidos no transporte de passageiros, enquanto 39,5% atuam na entrega de alimentos e mercadorias.
A regulamentação do trabalho em aplicativos é uma questão urgente, considerando o crescimento desse setor e a necessidade de proteção dos direitos dos trabalhadores. A criação da comissão especial é um passo importante para discutir e elaborar propostas que atendam às demandas desses profissionais, que enfrentam desafios diários em suas atividades.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem garantir melhores condições de trabalho para motoristas e entregadores. Projetos que promovam a valorização e a proteção desses trabalhadores devem ser incentivados, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
A atriz Yohama Eshima, mãe de Tom, diagnosticado com esclerose tuberosa, compartilha sua jornada na maternidade atípica, destacando desafios e a importância da inclusão. Ela busca ser uma voz ativa nas redes sociais.
O Eixão do Lazer em Brasília se destaca por promover inclusão, com atividades para pessoas neurodivergentes, refletindo a evolução nas pautas de diversidade na cidade. A iniciativa, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), mostra como a cidade avança em acolhimento e integração social.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei 363/2025, tornando a Política Nacional Aldir Blanc permanente e ampliando repasses de R$ 15 bilhões para projetos culturais até 2029. A norma, aprovada pelo Senado, também estende os benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica, permitindo a desoneração de tributos para modernização de cinemas, especialmente em cidades menores.
Ingrid Silva, bailarina brasileira, retorna ao Brasil para o 15º aniversário do Projeto ViDançar, onde realizará um workshop e um bate-papo com jovens de periferias, inspirando novas gerações na dança.
Funcionários do Instituto do Carinho denunciam condições de trabalho precárias e sobrecarga, resultando em problemas de saúde mental. A instituição nega as acusações e afirma ter tomado medidas.