Adriana Baceti, de Itatiaia (RJ), compartilha sua história de superação após complicações graves no parto, ressaltando a importância da doação de sangue que a salvou. Sua missão é conscientizar sobre esse ato altruísta.

Adriana Gomes Siqueira Campos Baceti, de 43 anos, residente em Itatiaia (RJ), viveu uma experiência dramática durante o parto de seu filho, que ocorreu há doze anos. A complicação grave que enfrentou quase custou sua vida, mas a doação de sangue de desconhecidos foi crucial para sua sobrevivência. Atualmente, ela compartilha sua história de superação e a importância desse ato altruísta, especialmente durante o Junho Vermelho, mês dedicado à conscientização sobre doação de sangue.
Grávida de 36 semanas, Adriana sofreu um sangramento intenso que a levou a uma emergência médica. Com seu marido fora do país, amigos a ajudaram, mas a situação se agravou durante o parto, resultando na perda significativa de sangue. O bebê nasceu sem sinais vitais, mas, para alívio de Adriana, ele foi reanimado. No entanto, a recuperação pós-parto foi marcada por complicações, incluindo confusão mental e falta de ar.
Após quinze dias em casa, seu estado de saúde piorou e ela foi levada às pressas para uma UTI. Diagnosticada com pré-eclâmpsia e Síndrome de HELLP, Adriana enfrentou uma grave perda de sangue. Durante esse momento crítico, a urgência por transfusões de sangue se tornou evidente. Sendo do tipo AB-, a busca por doadores foi desafiadora, mas duas bolsas de sangue foram finalmente encontradas, permitindo que ela se recuperasse.
Após a transfusão, Adriana respondeu bem ao tratamento e recebeu alta. Emocionada, ela expressou sua gratidão a Deus e aos doadores anônimos que salvaram sua vida. A comunidade se mobilizou para arrecadar doações de sangue em seu nome, demonstrando o poder da solidariedade em momentos de crise. Hoje, ela é grata por estar ao lado de seus três filhos, incluindo o bebê que quase perdeu.
Adriana, que não pode mais doar sangue devido a uma doença autoimune, se dedica a conscientizar sobre a importância da doação. Ela compartilha sua história com emoção, ressaltando que cada doação pode salvar vidas e permitir que outras pessoas voltem para casa e abracem seus entes queridos. Sua missão é inspirar outros a se tornarem doadores e a reconhecerem o impacto que esse gesto pode ter na vida de alguém.
A história de Adriana é um lembrete poderoso de que a solidariedade pode transformar vidas. Em situações como essa, a união da sociedade é fundamental para apoiar aqueles que enfrentam desafios semelhantes. A mobilização em torno da doação de sangue e a ajuda a vítimas de complicações de saúde podem fazer a diferença na recuperação e na esperança de muitas famílias.

A Amazônia Legal enfrenta uma alarmante taxa de violência sexual contra crianças e adolescentes, 21,4% acima da média nacional, exigindo políticas urgentes e adaptadas. O estudo do Unicef e do FBSP revela que a região concentra seis dos dez estados com as maiores taxas do Brasil, destacando a necessidade de ações integradas para proteger os jovens vulneráveis.

Linda Rojas Solis, 37 anos, superou o câncer de mama e, após recidiva em 2017, engravidou naturalmente, dando à luz Martin em 29 de novembro de 2021. Sua história é um exemplo de resiliência e esperança.
Iniciou a terceira turma do curso da Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos, com 65 servidores da Secretaria de Saúde do DF, para capacitar na instalação de hortos em unidades de saúde. A formação, em parceria com a Fiocruz Brasília, visa promover saúde integral e expandir práticas integrativas.

Humorista Leo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão por discursos discriminatórios, enquanto Tatá Werneck destaca a importância de consultoria LGBTQI+ em seu programa "Lady Night". A condenação de Leo Lins gerou debates sobre liberdade de expressão. Tatá Werneck, ao contratar a pedagoga Ana Flor, enfatiza a responsabilidade de respeitar a comunidade LGBTQI+.

Renê Jerônimo, maratonista de 84 anos, promoveu a 13.ª Corrida e Caminhada em Fernando de Noronha, reunindo 400 corredores com apoio da Olympikus, que celebra seu cinquentenário. O evento, que atrai turistas, destaca a importância do esporte na comunidade local.

O Festival Mais Direitos Humanos, parte da Conferência Ethos, promoveu debates sobre desigualdade social e responsabilidade corporativa em São Paulo, com inscrição gratuita e parceria com a cozinha solidária da Ocupação 9 de Julho.