Linda Rojas Solis, 37 anos, superou o câncer de mama e, após recidiva em 2017, engravidou naturalmente, dando à luz Martin em 29 de novembro de 2021. Sua história é um exemplo de resiliência e esperança.

Linda Rojas Solis, uma mulher de 37 anos, foi diagnosticada com câncer de mama aos 24 anos. Sem tempo para congelar óvulos antes do tratamento, ela enfrentou um longo percurso de quimioterapia e cirurgia. Após oito anos de luta, Solis conseguiu engravidar naturalmente e deu à luz Martin em 29 de novembro de 2021. Sua história de superação é compartilhada no perfil @umalindajanela.
O diagnóstico ocorreu em maio de 2012, quando, durante uma viagem a Paris, Solis percebeu um nódulo em sua mama. Ao retornar ao Brasil, uma mastologista inicialmente descartou a gravidade da situação, sugerindo que o nódulo era um fibroadenoma. No entanto, a biópsia revelou que se tratava de câncer de mama HER2 positivo, um tipo agressivo da doença.
O tratamento de Solis começou no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro. Inicialmente, ela faria seis sessões de quimioterapia, mas devido à falta do medicamento necessário, teve que realizar doze sessões semanais. O tratamento foi bem-sucedido e ela entrou em remissão, mas a doença retornou em 2017, trazendo um novo desafio.
Na recidiva, Solis enfrentou quatro novas sessões de quimioterapia e uma cirurgia de adenomastectomia. Apesar de ter condições financeiras para congelar óvulos, seus folículos não responderam ao tratamento, frustrando seu desejo de ser mãe. Após entrar novamente em remissão, seu médico sugeriu que ela tentasse engravidar, interrompendo a hormonioterapia.
Após seis meses de pausa nos medicamentos, a menstruação de Solis retornou, e ela utilizou testes de ovulação para monitorar seu ciclo. Na primeira tentativa de engravidar, o teste deu positivo, e a confirmação veio com um exame de beta HCG. Martin nasceu saudável, e um mês depois, Solis retomou a hormonioterapia, mantendo o foco em sua saúde e no futuro do filho.
A história de Linda Rojas Solis é um exemplo de resiliência e esperança. A luta contra o câncer e a realização do sonho de ser mãe mostram a importância de apoio e solidariedade. Projetos que visam ajudar pessoas em situações semelhantes podem fazer a diferença na vida de muitas famílias. Nossa união pode ser fundamental para apoiar aqueles que enfrentam desafios semelhantes.

Rebeca Alexandria compartilha a história de seu filho, que depende da imunoglobulina, um medicamento vital produzido a partir do plasma sanguíneo de doadores, ressaltando a importância da doação de sangue. A campanha Junho Vermelho destaca como esse gesto pode salvar vidas e transformar realidades.

Neste sábado (23), o Festival Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver acontece no Rio de Janeiro, reunindo importantes figuras para discutir o legado da Marcha das Mulheres Negras de 2015. O evento, gratuito e aberto ao público, visa mobilizar um milhão de pessoas em Brasília no dia 25 de novembro, propondo um novo projeto de sociedade baseado no conceito de "Bem Viver".

Artistas em situação de rua, como Gleice Cassiane de Castro, ganham destaque na exposição "A Arte do Povo da Rua", que revela suas histórias de superação e a força transformadora da arte. A mostra, promovida pela Defensoria Pública de São Paulo, busca valorizar a identidade e a criatividade desses indivíduos, desafiando a invisibilidade social e promovendo a cura e a liberdade através da expressão artística.

A farmacêutica Renata R. M. Zuvela Pera lançou "Frontiers of Healing", que discute a acessibilidade a tratamentos médicos e propõe uma abordagem multidisciplinar para combater desigualdades no acesso a medicamentos.

Após ser diagnosticado com linfoma de Hodgkin, um estudante de Recife teve sua mãe, jornalista, preparando seu prato favorito no hospital, promovendo conforto durante o tratamento. A ação faz parte do programa "Família na Cozinha", que envolve familiares na alimentação de crianças internadas, melhorando o bem-estar emocional e físico.

Pesquisas recentes confirmam os benefícios do óleo de pequi, destacando suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, resultando em seu registro como nutracêutico pela Anvisa. O estudo, liderado pelo professor Cesar Koppe Grisolia, envolveu atletas e pacientes com lúpus, evidenciando a eficácia do produto na proteção contra estresse oxidativo e inflamações.