Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, aposenta compulsoriamente a policial militar trans Lumen Lohn Freitas após 25 anos de serviço, gerando reações de apoio e solidariedade.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, determinou a aposentadoria compulsória da policial militar trans Lumen Lohn Freitas, após 25 anos de serviço. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia quatro de agosto. O Conselho de Justificação da Polícia Militar de Santa Catarina alegou "inconstância laboral e questões de ordem comportamental" como justificativa para a medida. A corporação afirmou que o processo está sob segredo e não tem relação com a identidade de gênero da major.
Lumen Lohn Freitas, que ingressou na Polícia Militar em mil novecentos e noventa e oito, é casada e mãe de três filhos. Entre dois mil e dezenove e dois mil e vinte e um, ela passou por tratamento de depressão. Em dois mil e vinte e dois, após se identificar como uma pessoa transgênero, solicitou a mudança de seu nome social na corporação. A situação gerou reações de apoio e solidariedade de diversos setores da sociedade.
O vereador de Florianópolis, Leonardo Camasão, expressou seu apoio à major, afirmando: "Me solidarizo com a luta da companheira Lumen! Conte comigo para fazermos juntos uma Santa Catarina mais diversa. Essa decisão precisa ser revertida." A Polícia Militar ainda não respondeu às tentativas de contato para esclarecer a decisão.
A aposentadoria compulsória de Lumen levanta questões sobre a inclusão e o respeito à diversidade dentro das instituições públicas. A situação evidencia a necessidade de um ambiente mais acolhedor e respeitoso para todos os profissionais, independentemente de sua identidade de gênero. A luta por direitos e igualdade continua sendo um tema relevante na sociedade.
Além disso, a decisão do governador pode ser vista como um reflexo das dificuldades enfrentadas por pessoas trans no mercado de trabalho, especialmente em áreas tradicionalmente conservadoras. A visibilidade e o apoio a essas questões são fundamentais para promover mudanças significativas nas políticas públicas.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na luta por direitos e inclusão. Projetos que visem apoiar pessoas em situações semelhantes podem ser fundamentais para garantir um futuro mais justo e igualitário. O apoio à diversidade deve ser uma prioridade, e iniciativas que promovam a inclusão são essenciais para transformar realidades.
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, lançará o programa Maranhão Livre da Fome, que destinará R$ 600 milhões anuais a 97.000 famílias carentes, visando retirar 433.000 pessoas da extrema pobreza. O programa oferecerá um cartão mensal de R$ 200,00 por família e R$ 50,00 adicionais por criança até seis anos, além de cursos de qualificação e kits de trabalho para promover autonomia econômica.
Ministérios da Integração e da Cultura promovem encontro para discutir a Lei Rouanet, visando fortalecer a economia criativa na região Norte e incentivar o apoio empresarial à cultura local.
A pesquisa recente destaca a implementação de políticas habitacionais em Fortaleza, abordando avanços e desafios na promoção da igualdade urbana nas duas primeiras décadas do século 21. A luta pela reforma urbana busca garantir moradia e infraestrutura de qualidade para diversas classes sociais.
O governo paulista planeja transferir seu centro administrativo para os Campos Elíseos, adicionando 230 mil m² de escritórios ao centro, com um investimento de R$ 4,7 bilhões em novas construções e retrofits. Essa movimentação pode revitalizar o mercado imobiliário da região, que enfrenta estagnação desde 2018 e possui um estoque de prédios antigos.
Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos do programa Empregos Azuis, que visa qualificar doze mil trabalhadores em energia e economia do mar até 2026. O governo do Rio de Janeiro busca impulsionar o desenvolvimento regional.
A Comissão de Direitos Humanos do Senado cobra redes sociais após morte de criança. Após a morte de uma menina de 8 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Senado enviou ofício a plataformas digitais exigindo explicações sobre a disseminação de conteúdos prejudiciais. A criança faleceu ao participar de um desafio viral, inalando gás de aerossol. A senadora Damares Alves questiona as medidas de segurança adotadas pelas empresas e pede responsabilização dos autores do desafio. A senadora também se reunirá com representantes das plataformas para discutir ações preventivas.