Deputado Reimont solicita à PGR investigação sobre vídeos que sexualizam mulheres com síndrome de Down em redes sociais, visando a remoção dos conteúdos e responsabilização dos autores. A ação busca proteger a dignidade e os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara, deputado Reimont (PT-RJ), solicitou à Procuradoria Geral da República (PGR) a investigação de vídeos no TikTok e Instagram que sexualizam mulheres com síndrome de Down. O pedido inclui a remoção dos conteúdos e a responsabilização dos perfis que os publicaram.
Reimont argumenta que esses vídeos, que utilizam filtros e inteligência artificial, promovem a fetichização de indivíduos com deficiência intelectual. Para ele, essas ações não apenas desrespeitam a dignidade humana, mas também alimentam a discriminação.
O ofício enviado à PGR destaca que a exposição de pessoas com deficiência ao ridículo pode ser considerada injúria qualificada, agravada pelo preconceito. Além disso, a manipulação digital de imagens para criar conteúdo sexual não consensual pode configurar crime de pornografia sintética.
O deputado pede que a PGR avalie a possibilidade de requisitar à Polícia Federal a investigação dos perfis responsáveis pelas publicações. Ele enfatiza a necessidade de ações efetivas para proteger os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
Essa situação evidencia a urgência de um debate mais amplo sobre a representação de pessoas com deficiência na mídia e a necessidade de medidas que garantam sua dignidade e respeito. A pressão sobre as plataformas digitais para que removam conteúdos prejudiciais é um passo importante nesse processo.
Iniciativas que promovam a conscientização e a proteção dos direitos de pessoas com deficiência são essenciais. Nossa união pode ajudar a garantir que essas vozes sejam ouvidas e respeitadas, contribuindo para um ambiente mais inclusivo e justo para todos.
O Rio Grande do Sul lidera o Brasil em adeptos de religiões de matriz africana, com 3,2% da população, três vezes a média nacional. Viamão se destaca com 9,3% de praticantes, refletindo uma forte mobilização contra a invisibilidade da população negra.
O programa “Reconhecer, Reparar, Religar para Seguir” busca fortalecer laços entre Brasil e Angola, culminando na viagem simbólica “A Grande Travessia” em 2025, focando em memória e reparação histórica. A iniciativa, liderada por pesquisadores da UNESP, visa resgatar relações culturais e promover justiça reparatória após séculos de escravização.
No segundo dia da Flip 2025, Neige Sinno e Anabela Mota Ribeiro discutiram luto e violência sexual, apresentando suas obras e abordagens únicas sobre esses temas impactantes. Sinno, com "Triste tigre", e Ribeiro, com "O quarto do bebê", exploraram experiências profundas e reflexões sobre dor e superação.
Cavalo Caramelo, resgatado após enchente em Canoas, agora vive na Ulbra, onde se recupera e se torna símbolo de esperança. A universidade planeja um santuário e atividades acadêmicas para ele.
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