A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) coleta dados para a 4ª edição do Atlas dos Cuidados Paliativos, visando mapear e fortalecer a Política Nacional de Cuidados Paliativos no Brasil. Coordenadores de serviços de saúde têm até 20 de junho para participar, contribuindo para um panorama atualizado da especialidade. A última edição, em 2022, registrou 234 serviços, refletindo o crescimento na área.
A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) deu início à coleta de informações para a 4ª edição do Atlas dos Cuidados Paliativos no Brasil. Este documento é fundamental para profissionais da saúde e para a compreensão da atual situação dos cuidados paliativos no país. A ANCP convida coordenadores de serviços de saúde e diretores técnicos de Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacons) e Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacons) a participarem dessa fase de coleta de dados.
O objetivo é reunir informações atualizadas sobre a oferta e o padrão de atendimento das equipes em todas as regiões do Brasil. Com esses dados, o Atlas proporcionará uma visão abrangente dos avanços realizados, das áreas que precisam de mais desenvolvimento e dos investimentos necessários para fortalecer as políticas públicas. A coleta de informações será encerrada no dia 20 de junho.
Os resultados desse levantamento servirão como base para o Painel Nacional de Cuidados Paliativos, uma iniciativa em parceria entre a ANCP e o Centro de Inteligência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). O painel visa mapear, monitorar e fortalecer a Política Nacional de Cuidados Paliativos, oferecendo um retrato atualizado da especialidade no Brasil.
A última edição do Atlas, realizada em 2022, mostrou um crescimento significativo na área, com a inclusão de cento e vinte e oito novos serviços (54,7%) e cento e seis atualizações de cadastro (45,3%). No total, foram registrados duzentos e trinta e quatro serviços assistenciais, refletindo o crescente reconhecimento e engajamento na área de cuidados paliativos em todo o país.
Essa nova edição do Atlas é uma oportunidade para que os profissionais da saúde contribuam com informações valiosas que podem impactar diretamente a qualidade dos cuidados oferecidos. A participação ativa dos coordenadores de serviços é essencial para que se possa mapear as necessidades e potencialidades do setor.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de causas tão importantes pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que necessitam de cuidados paliativos. O fortalecimento das políticas públicas nessa área é crucial para garantir um atendimento de qualidade e humanizado.
Mariana Rios, após o sucesso de "Basta Sentir", lançou "Sabedoria de Bolso", uma coletânea de poemas e reflexões. Ela também criou o projeto "Basta Sentir Maternidade" para apoiar mulheres na jornada da maternidade.
Operação da Secretaria Municipal de Ordem Pública removeu estruturas ilegais e acolheu pessoas em situação de rua no Centro do Rio, descartando mais de 18 toneladas de resíduos.
Daiane Guimarães Alves, especialista em gestão de saúde, transformou uma rede de clínicas populares ao digitalizar processos e implementar um novo sistema de agendamento, reduzindo em 50% as ausências em consultas.
A taxa de pobreza no Brasil caiu de 21,7% em 2023 para 20,9% em 2024, mas o avanço é lento e a geração de empregos deve ser limitada em 2025, segundo o Banco Mundial. Apesar da redução, 45,8 milhões de brasileiros ainda vivem com menos de US$ 6,85 por dia. O governo enfrenta desafios orçamentários que podem dificultar a continuidade de programas sociais eficazes.
Renata Capucci, jornalista de 52 anos, compartilha sua jornada com Parkinson no programa Sem Censura, buscando desmistificar a doença e incentivar o tratamento e a prática de exercícios físicos. Ela relembra o impacto inicial do diagnóstico e destaca a importância de quebrar preconceitos, transformando sua experiência em um recomeço.
Maio Roxo é o mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais (DII) e autoimunes, como Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, que afetam milhões. A campanha, apoiada por entidades de saúde, visa aumentar a visibilidade e promover o diagnóstico precoce.