A startup MedFlow inova ao oferecer antecipação de honorários para médicos plantonistas, permitindo pagamentos em até 24 horas, com hospitais assumindo a responsabilidade financeira. A meta é atingir mil médicos até dezembro.
Hospitais e empresas de gestão de escalas médicas estão implementando um novo benefício para atrair e reter médicos plantonistas: a antecipação de honorários. A startup MedFlow, correspondente financeira autorizada pelo Banco Central, oferece um modelo que permite aos médicos receberem o pagamento de seus plantões em até 24 horas. Essa solução visa resolver o problema da espera de até 60 dias que muitos profissionais enfrentam para receber seus honorários.
O sistema da MedFlow libera o pagamento sem custo para as instituições hospitalares, que continuam com seu fluxo normal de pagamentos. O CEO da MedFlow, Rafael Coelho, destacou que a proposta tem ganhado destaque, especialmente nos estados do Sudeste e Sul do Brasil. A meta da startup é alcançar mil médicos ativos até dezembro deste ano.
Recentemente, a MedFlow captou R$ 2 milhões com executivos do setor financeiro para escalar suas operações. Coelho planeja também a criação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) voltado para o setor de saúde, com o objetivo de aumentar a capacidade de originação da empresa a partir de 2026. Essa iniciativa visa garantir um fluxo de caixa mais eficiente para os médicos plantonistas.
A antecipação de honorários não apenas melhora a situação financeira dos médicos, mas também ajuda os hospitais a reduzir a rotatividade de profissionais. Com a permanência dos médicos, há uma maior padronização no atendimento hospitalar, beneficiando tanto os profissionais quanto os pacientes. O modelo se mostra vantajoso para todos os envolvidos no processo.
Além de oferecer taxas competitivas, muitas vezes inferiores às praticadas pelos bancos, a operação pode ser realizada diretamente pelo celular. Assim, o médico tem acesso rápido ao valor de suas diárias, enquanto o hospital assume a responsabilidade de pagamento à startup, aliviando a carga financeira sobre os profissionais.
Essa inovação no setor de saúde pode inspirar a sociedade a se unir em prol de iniciativas que melhorem as condições de trabalho dos médicos e a qualidade do atendimento. Projetos que visem apoiar a saúde e a valorização dos profissionais são essenciais para garantir um sistema de saúde mais eficiente e humano.
Uma mulher trans obteve na Justiça de São Paulo uma indenização de R$ 10 mil após ser barrada em uma boate por usar roupas femininas, evidenciando discriminação. O caso, que ocorreu em março de 2017, teve a indenização inicial de R$ 4 mil aumentada após recurso. A boate alegou normas de vestuário, mas testemunhas confirmaram o preconceito enfrentado pela mulher.
A atacante Jéssica Beiral viveu uma experiência traumática na Turquia, enfrentando escassez de alimentos e falta de pagamento, antes de retornar ao Brasil após chamar atenção nas redes sociais. A jogadora, que sonhava com uma vida melhor, viu seu contrato se transformar em pesadelo, culminando em dias sem comida e sem salário. Após apelos online, conseguiu voltar ao Brasil e agora deseja recomeçar sua carreira.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o governador Clécio Luís destacaram a relevância do Amapá na Estratégia Brasil 2050, abordando diversificação energética e desenvolvimento sustentável. O evento em Macapá promoveu um debate sobre o futuro do país, enfatizando a importância do planejamento a longo prazo para enfrentar desigualdades e promover um desenvolvimento mais justo e sustentável.
GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.
Instituto Querô transforma a vida de jovens da Baixada Santista com oficinas de cinema, capacitando mais de 12 mil alunos e produzindo 500 filmes, além de conquistar 120 prêmios. A ONG promove inclusão e representatividade no audiovisual.
O uso de cartões de desconto no Brasil cresce, com 60 milhões de usuários buscando alternativas ao SUS. O STJ exige regulação da ANS, visando integrar esses serviços ao sistema público de saúde.