Museu de Geociências da USP é reinaugurado em 30 de maio, Dia do Geólogo, com novas exposições, incluindo um meteorito gigante e diamantes coloridos, e entrada gratuita. A reforma visa tornar o espaço mais acessível e educativo.
O Museu de Geociências da Universidade de São Paulo (USP) foi reinaugurado em 30 de maio, data que também celebra o Dia do Geólogo. Após reformas que começaram em setembro de 2023, o museu agora apresenta novas exposições, incluindo um meteorito gigante e diamantes coloridos, além de uma narrativa imersiva sobre a história da Terra. A entrada é gratuita, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao acervo.
Os geólogos, profissionais que estudam a estrutura e composição da Terra, desempenham um papel crucial na coleta de amostras e na elaboração de mapas geológicos. Eles ajudam a minimizar riscos em investimentos de mineração, avaliando a viabilidade econômica e socioambiental dos recursos minerais. A reinauguração do museu visa também aumentar a conscientização sobre a importância dessas profissões.
A nova estrutura do Museu de Geociências foi ampliada e agora conta com uma linguagem expográfica que torna as informações mais acessíveis ao público. A narrativa do espaço leva os visitantes em uma "viagem no tempo", explorando desde a origem do Universo até o impacto humano na Terra, em uma jornada que abrange 4,6 bilhões de anos de história.
Entre as novidades, destaca-se o meteorito de Itapuranga, o quinto maior encontrado no Brasil, pesando 628 quilos. Os diamantes coloridos, conhecidos como diamantes fancy, estão em exibição pela primeira vez, permitindo interação do público através de lentes de aumento. A mostra temporária "Kimberlitos e a origem dos diamantes", organizada pelo pesquisador Rogério Guitarrari Azzone, complementa a experiência.
Localizado na Rua do Lago, 562, na Cidade Universitária, Butantã, São Paulo, o Museu de Geociências já recebeu mais de dez mil visitantes anualmente, especialmente estudantes do ensino fundamental. A cerimônia de reinauguração contou com a presença de dirigentes e pesquisadores da USP, que destacaram a importância do museu para a educação e a pesquisa.
Com mais de noventa anos de história, o Museu de Geociências é um importante patrimônio cultural e científico do Brasil. Projetos que incentivem a visitação e a educação em ciências da Terra são essenciais. A união da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que iniciativas como essa continuem a prosperar e a impactar positivamente a comunidade.
Deputado Reimont solicita à PGR investigação sobre vídeos que sexualizam mulheres com síndrome de Down em redes sociais, visando a remoção dos conteúdos e responsabilização dos autores. A ação busca proteger a dignidade e os direitos fundamentais das pessoas com deficiência.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro lançará, nesta quarta-feira, 21, uma campanha que celebra o investimento histórico de R$ 1 bilhão em cultura, com Renato Aragão como protagonista. Desde 2021, foram alocados R$ 700 milhões em mais de 450 projetos e R$ 100 milhões em reformas de equipamentos culturais. Em 2024, R$ 70 milhões serão destinados a obras em locais icônicos como o Theatro Municipal e o Parque Lage. A campanha destacará a conexão do artista com o estado e contará com imagens de pontos turísticos emblemáticos.
O governo adiou a implementação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) até maio de 2026, após pedidos de empresas, que agora terão um período educativo sem multas. A norma visa mitigar riscos à saúde mental no trabalho.
Nesta terça-feira (10/06), o Distrito Federal disponibiliza mais de 800 vagas de emprego, com 50 destinadas a pessoas com deficiência (PCD), sem exigência de experiência. As oportunidades abrangem diversas funções e salários variando de R$ 1.518 a R$ 2.520.
Pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram um método inovador que combina Inteligência Artificial e modelagem BIM para diagnosticar danos em pontes, aumentando a segurança da infraestrutura brasileira. Essa abordagem, que integra dados históricos e análises preditivas, promete otimizar a gestão e manutenção das estruturas, prevenindo tragédias e prolongando sua vida útil.
A ANS ampliou a cobertura de mamografias para mulheres a partir dos 40 anos, promovendo a prevenção do câncer de mama e atendendo a uma demanda da sociedade e especialistas. Essa mudança é um marco na saúde suplementar.