Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais da Amazônia Legal é criado para acelerar investimentos na região. A Sudam lidera a iniciativa, que envolve bancos como o Banco da Amazônia e o BNDES, visando promover governança e transparência nos financiamentos.

Na última sexta-feira, 11 de abril, foi criado o Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais da Amazônia Legal (CORIFF) durante a 30ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), em Belém, Pará. O novo comitê reunirá bancos com atuação significativa na região Norte do Brasil, como o Banco da Amazônia, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o objetivo de aprovar e financiar projetos estruturantes.
O Secretário Executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Valder Ribeiro, que presidiu a reunião, destacou que o CORIFF é um passo crucial para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. Ribeiro enfatizou que o comitê permitirá discussões focadas em diferentes formatos de financiamento e garantias para investimentos na região, promovendo governança, transparência e prestação de contas.
Além das instituições financeiras mencionadas, a participação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Consórcio da Amazônia Legal também foi mencionada como parte do esforço colaborativo. O comitê tem como meta acelerar investimentos em áreas essenciais, incluindo infraestrutura, saúde, educação, biotecnologia, agricultura familiar e geração de renda, facilitando o acesso a financiamentos e tornando os processos mais ágeis e eficientes.
Durante a reunião, foram discutidos ainda o planejamento dos investimentos federais para 2025 e a consulta pública sobre o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) para 2026. Esses fundos são considerados fundamentais para impulsionar o crescimento da região, que enfrenta desafios significativos em termos de desenvolvimento econômico e social.
A criação do CORIFF representa uma oportunidade para que as instituições financeiras atuem de forma mais integrada e eficaz na promoção do desenvolvimento sustentável na Amazônia. A colaboração entre os bancos e o governo pode resultar em projetos que não apenas atendam às necessidades locais, mas também contribuam para a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem o desenvolvimento da Amazônia. Projetos que busquem promover a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades locais podem se beneficiar de um esforço coletivo, mostrando como a mobilização social pode impactar positivamente a realidade da região.

A Prospera, empresa paulista de energia renovável, adquiriu a SoulPrime e lançou a SoulUP, uma plataforma que transforma compras em pontos ECOA, que podem zerar a conta de luz. A meta é expandir a base de usuários de sessenta mil para quinhentos mil até dezembro.

Rafael Teixeira, CEO da Clínica da Cidade, alerta para a necessidade de inovações em saúde que atendam a população idosa, que já representa 10,9% do Brasil. É crucial desenvolver tecnologias inclusivas e acessíveis.

Moradores de Ceilândia, Taguatinga, Areal e Guará denunciam o abandono de parquinhos e quadras, exigindo reformas e manutenção urgente das áreas de lazer. A administração local promete vistorias e melhorias.
O seminário do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional apresentou estudos para um novo programa que visa diversificação econômica e sustentabilidade no bioma Cerrado. O objetivo é reduzir desigualdades regionais e promover práticas sustentáveis.

Estudo da UFPel revela que 69% dos municípios brasileiros têm altas taxas de fecundidade na adolescência, com 1 em cada 5 apresentando indicadores de países de baixa renda. A pesquisa destaca desigualdades regionais e socioeconômicas.

Pocah expôs o machismo no funk em sua participação no podcast "Pod Isso, Karen?", revelando experiências de assédio e críticas sobre sua vestimenta, evidenciando a luta das mulheres no gênero.