Grupos comunitários de caminhada, corrida e trilha estão se multiplicando em São Paulo, promovendo saúde e conexões sociais. Essas iniciativas ocupam espaços públicos e oferecem treinos gratuitos, fortalecendo o pertencimento e a interação entre os participantes.

A cidade de São Paulo tem se transformado com o surgimento de grupos comunitários que promovem atividades físicas como caminhada, corrida e trilhas. Esses encontros, que ocorrem semanalmente ou mensalmente em diversos locais, visam não apenas a saúde, mas também a conexão social entre os participantes. Os grupos, como City Runners, Rapadura da Mooca e Elas Trilham SP, estão mudando a forma como os cidadãos se relacionam com a cidade e entre si.
Esses grupos vão além da prática esportiva, representando comunidades urbanas ativas que buscam se reconectar com o próprio corpo e com os espaços públicos. Os participantes afirmam que exercitar-se em grupo torna a atividade mais leve e prazerosa, além de promover um sentimento de pertencimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a falta de conexões sociais pode levar a consequências graves, como a morte de cem pessoas por hora.
Entre os grupos de corrida, destaca-se o City Runners, que oferece treinos gratuitos no centro de São Paulo. Para participar, os interessados devem acompanhar as publicações no Instagram. Outro grupo, chamado Vem com Nóis, combina corrida e dança na praça Oswaldo Cruz, enquanto o Squad Javali se reúne no Parque do Ibirapuera às quintas-feiras. As mulheres têm seu espaço com o Elas que Voam, que se encontra no mesmo parque às segundas-feiras.
Os grupos de caminhada também têm ganhado destaque. O Rapadura da Mooca realiza caminhadas gratuitas no bairro da Mooca, com saídas programadas. O Clube de Caminhada do Sesc promove encontros aos sábados, variando os destinos, e diversos parques municipais oferecem atividades físicas gratuitas. A UBS Jardim Mitsutani também disponibiliza um grupo de caminhada aberto ao público.
Para quem busca trilhas, o Elas Trilham SP é um grupo voltado para mulheres que promove encontros na natureza. Os interessados devem se inscrever na fila de espera pelo Instagram. O projeto Vamos Trilhar, promovido pelas Secretarias Municipais de Esportes e Lazer e do Verde e Meio Ambiente, oferece trilhas gratuitas em parques da cidade, com inscrições disponíveis para os participantes.
Essas iniciativas demonstram como a união e a prática de atividades físicas em grupo podem fortalecer laços sociais e promover saúde. Projetos como esses merecem apoio da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos cidadãos, incentivando a ocupação saudável dos espaços públicos e a criação de comunidades mais coesas.

Inaugurada a sala Luzes de África no Museu Nova Friburgo, a exposição permanente revela a contribuição histórica dos negros na formação da cidade, com 25 peças do século XIX. A iniciativa busca reparar o apagamento da história negra, destacando seu legado cultural e social.

A Caixa Econômica Federal e o Governo Federal renovaram o patrocínio ao Comitê Paralímpico do Brasil até 2028, com investimento de R$ 160 milhões e planos para uma universidade do esporte. A parceria, que já existe desde 2004, visa apoiar mais de 120 atletas em 18 modalidades. O projeto da universidade, que deve ser discutido com o Ministério da Educação, busca ampliar o acesso ao esporte e será apresentado em até 30 dias.

A Casa de Chá, projetada por Oscar Niemeyer, foi reinaugurada em 2024 como cafeteria e espaço de aprendizado do Senac, atraindo grande público e promovendo eventos culturais. Após quase duas décadas fechada, o espaço já recebeu mais de 150 mil visitantes em um ano, resgatando sua função original de ponto de encontro em Brasília. O cardápio destaca ingredientes do Cerrado e a Casa de Chá se torna um importante centro de formação gastronômica, refletindo a rica cultura local.

Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.
Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.

Durante a Rio Innovation Week, Leandro Karnal e Marcelo Gleiser debateram a resistência à divulgação científica e o crescimento do negacionismo, ressaltando a necessidade de cientistas se comunicarem com o público. Ambos destacaram que o preconceito contra acadêmicos que falam com leigos contribui para a ascensão de ideias negacionistas. Karnal enfatizou que opiniões não são equivalentes e que a ciência deve ocupar espaços de diálogo, enquanto Gleiser defendeu a importância de divulgadores científicos na sociedade.