Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.
Niterói alcançou o terceiro lugar no Ranking do Saneamento 2025, divulgado pelo Instituto Trata Brasil, destacando-se entre as cidades com melhores índices de saneamento no Brasil. O ranking, que utiliza dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa) e se baseia em informações de 2023, revela que cidades como São Gonçalo, São João de Meriti, Belford Roxo e Duque de Caxias estão entre as 20 com os piores índices de saneamento do país.
O relatório aponta que Niterói, que subiu quatro posições em relação ao ano anterior, é superada apenas por Campinas e Limeira, ambas no interior de São Paulo. A cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro é um exemplo positivo, com pleno tratamento de esgoto e 100% de cobertura no fornecimento de água potável, fazendo parte de um seleto grupo de apenas 11 municípios brasileiros que alcançaram essa universalização.
Em contraste, São Gonçalo, município vizinho, apresenta índices alarmantes, com apenas 11,07% de coleta total de esgoto e apenas 22,02% do esgoto tratado. Outras cidades da Baixada Fluminense, como São João de Meriti, não realizam nenhum tratamento de esgoto, enquanto Belford Roxo e Duque de Caxias tratam apenas 9,94% e 6,17%, respectivamente. Esses dados evidenciam a grave situação de saneamento em algumas áreas do estado.
O estudo também destaca a falta de acesso à água potável, que afeta 16,9% da população brasileira, e a ausência de coleta de esgoto, que atinge 44,8% dos cidadãos. Esses problemas não apenas comprometem a saúde pública, mas também impactam a produtividade e a qualidade de vida, dificultando o desenvolvimento socioeconômico das regiões afetadas.
Entre as cidades que apresentaram melhorias significativas, Campos dos Goytacazes se destacou, subindo 22 posições no ranking, passando do 47º para o 25º lugar. Essa variação positiva pode indicar avanços na infraestrutura de saneamento, refletindo esforços para melhorar as condições de vida da população local.
Esses dados ressaltam a importância de iniciativas que visem melhorar o saneamento básico no Brasil. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que busquem transformar a realidade de municípios com índices críticos, promovendo a saúde e o bem-estar da população. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos cidadãos que ainda enfrentam a falta de acesso a serviços essenciais.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes lançaram o Defesa Civil Alerta, que começará a operar em junho, enviando alertas gratuitos para 36 municípios do Nordeste. A tecnologia garante avisos mesmo em modo silencioso, visando aumentar a segurança em áreas de risco.
Mais de sete mil pessoas assinam carta pedindo a suspensão do despejo do Teatro de Contêiner Mungunzá, em São Paulo, após confronto com a guarda civil. O espaço cultural é vital para a comunidade.
O São João do Maranhão, reconhecido pela Unesco, se destaca como a maior festa junina do mundo em 2025, com mais de 800 atrações e forte impacto econômico. A celebração une cultura, turismo e tradição.
O projeto Manas Digitais, da UFPA, promove a inclusão feminina na tecnologia, agora com a TacaCode Hub, que oferece educação corporativa e mantém foco em mulheres de baixa renda. A iniciativa já formou diversas profissionais na área.
O governo brasileiro lançou o PPA 2024–2027, com 1.217 ações, incluindo 60 focadas no Nordeste, Amazônia e Centro-Oeste, visando reduzir desigualdades regionais e promover desenvolvimento sustentável. A iniciativa, que envolve articulação entre ministérios e sociedade civil, busca integrar políticas públicas às realidades locais, destacando a importância da participação social na construção de soluções.