Em 2023, o Grupo Corpo celebra cinco décadas com um espetáculo inédito que destaca o protagonismo feminino, com trilha sonora de Clarice Assad. A turnê ocorrerá em dez cidades, começando por São Paulo.

No ano em que completa cinquenta anos de atividades, o Grupo Corpo estreia um espetáculo inédito que destaca o protagonismo feminino. A turnê ocorrerá de agosto a outubro, começando por São Paulo e passando por pelo menos dez cidades. Este novo projeto conta com uma trilha sonora composta exclusivamente por uma mulher, a artista Clarice Assad, marcando um momento histórico para a companhia.
O espetáculo é coreografado por Rodrigo Pederneiras e Cassi Abranches, que foi bailarina do grupo por doze anos e já coreografou a obra "Suíte Branca" em dois mil e quinze. A companhia, fundada em mil novecentos e setenta e cinco na garagem da casa dos pais dos irmãos Pederneiras, já realizou quarenta e três montagens em duzentas e cinquenta e nove cidades e quarenta e dois países.
A primeira obra do grupo, "Maria Maria", com trilha sonora de Milton Nascimento, também enfatizava a figura feminina, sendo encenada em quatorze países da América do Sul e Europa. As bailarinas Miriam e Marisa Pederneiras, Cristina Castilho, Izabel Costa e Carmen Purri foram as protagonistas dessa montagem, que ajudou a consolidar a companhia no cenário cultural.
Os irmãos Paulo, Rodrigo, José Luiz, Míriam, Pedro e Marisa Pederneiras, após o sucesso de "Maria Maria", estruturaram a companhia, que se tornou um importante referencial na dança contemporânea brasileira. A nova turnê incluirá cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre, Fortaleza, Mossoró, Natal, Recife e João Pessoa, com datas a serem divulgadas em breve.
Os ingressos para as apresentações estarão disponíveis em breve, segundo informações da companhia. A expectativa é que a nova obra atraia um público diversificado, interessado em apreciar a dança e a música que celebram a força feminina.
Iniciativas culturais como essa merecem o apoio da sociedade civil. O envolvimento da comunidade pode ser fundamental para garantir a continuidade de projetos que promovem a arte e a valorização da mulher, contribuindo para um cenário cultural mais rico e inclusivo.

O "after party" do Prêmio Sim à Igualdade Racial será transmitido hoje no YouTube do Instituto Identidades do Brasil e no "Fantástico". O evento celebra a diversidade e homenageia personalidades que promovem a igualdade racial.

Ipea revela que 7,3 milhões de crianças no Brasil vivem com avós ou parentes, evidenciando a urgência de políticas públicas para apoiar essas famílias vulneráveis, como em Franca, SP, que implementou iniciativas eficazes.

O governo brasileiro, por meio da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), busca reduzir desigualdades regionais e promover um desenvolvimento equilibrado em áreas prioritárias como o Semiárido e a Faixa de Fronteira.

A governadora em exercício Celina Leão anunciou um novo fluxograma do programa Acolhe DF, visando acolhimento e reinserção social de pessoas em situação de rua, abordando também o tráfico de drogas. Celina enfatizou a importância de um atendimento humanizado e a busca ativa por essas pessoas, destacando que a internação deve ser voluntária. O programa inclui tratamento de dependência química e capacitação para o mercado de trabalho.

O Censo do IBGE revelou que pessoas com deficiência enfrentam barreiras significativas na educação, com destaque para os 2,4 milhões de diagnósticos de autismo no Brasil. Maria Eduarda, uma estudante com deficiência, exemplifica a luta por inclusão e autonomia em sua trajetória educacional.

A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.