A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.

Na tarde do último domingo, 6 de julho, a Parada LGBT de Brasília transformou o Eixo Monumental em um vibrante espaço de celebração e militância, reunindo milhares de pessoas. O evento, que mesclou música e discursos, teve como foco a luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+, destacando a necessidade de melhorias nas condições de vida e acessibilidade para pessoas com deficiência (PCDs).
Quatro trios elétricos animaram a multidão, enquanto figuras proeminentes da comunidade, como Greg Queen, Adriana Bombom e a deputada Érika Hilton, discursaram sobre a importância da resistência. Hilton enfatizou: 'Nós não somos só estatística, somos a força, a garra e a resiliência.' Vicente de Paula, servidor público federal, destacou a importância de misturar diversão e militância, afirmando que a presença na parada é uma forma de mostrar que a comunidade não voltará ao armário.
Vicente, que se apresentou com uma roupa colorida e maquiagem temática, expressou que a alegria é uma forma de manifestação. Ele ressaltou a escolha do local, em frente ao Congresso Nacional, como simbólica para transmitir a mensagem de resistência. 'Estamos aqui, isso é simbólico, mostra que a gente resiste e que teocracia nenhuma vai impedir a gente de existir.'
A política também foi um tema recorrente entre os participantes. Nelson Cosmo, estudante de informática, pediu maior conscientização sobre o poder de voto da comunidade LGBT, enquanto Enilson Ferreira, servidor público, criticou a falta de ações positivas para a comunidade. A segurança do evento foi elogiada, com a drag queen Davilla Mc.Gaffney destacando a sensação de acolhimento durante a festa.
Apesar da celebração, a acessibilidade para PCDs foi um ponto de crítica. Beatriz Cruz, produtora cultural com dificuldade de locomoção, sentiu falta de iniciativas que facilitassem a experiência de pessoas com deficiência no evento. Ela observou que, embora alguns trios tenham tentado ajudar, ainda há muito a ser feito para melhorar a acessibilidade.
A Parada LGBT de Brasília é uma exaltação ao amor em suas diversas formas. Beatriz expressou seu sentimento de acolhimento entre pessoas que lutam pelos direitos da comunidade. Em um momento em que a inclusão e a acessibilidade são essenciais, é fundamental que a sociedade se una para apoiar iniciativas que promovam a igualdade e o respeito. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que todos tenham voz e espaço para se expressar.

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