Paulo Veras, cofundador da 99, compartilha sua trajetória no projeto Untold da Endeavor, que visa desmistificar o empreendedorismo ao revelar histórias de fracasso e vulnerabilidade. O projeto, que estreia com sete relatos, busca mostrar que o sucesso é frequentemente precedido por dificuldades e que a saúde mental dos empreendedores deve ser priorizada.
Paulo Veras, cofundador da 99, o primeiro unicórnio brasileiro, compartilhou sua trajetória empreendedora no projeto Untold da Endeavor Global. O objetivo é desromantizar o empreendedorismo, revelando histórias de fracasso e vulnerabilidade de fundadores bem-sucedidos. Veras, que enfrentou cinco tentativas de empreender antes de alcançar o sucesso, destaca a importância de reconhecer os desafios que muitos ignoram.
Após o fracasso de seu quinto negócio, o site de compras coletivas Imperdível, Veras sentiu a pressão emocional e decidiu vender sua participação. Um dos sócios o incentivou a não desistir, mas ele sabia que era hora de “cortar a corda” e seguir em frente. Essa decisão foi crucial para sua evolução como empreendedor e para a fundação da 99, que cresceu rapidamente e se tornou referência em mobilidade urbana no Brasil.
Durante a trajetória da 99, Veras enfrentou crises, incluindo uma disputa jurídica interna e um diagnóstico de leucemia. Mesmo em meio a esses desafios, ele continuou a liderar a captação de investimentos. “A raiva era o sentimento dominante”, relembra. Essa experiência o ensinou que desapegar de situações que o travam é essencial para a saúde mental e o sucesso nos negócios.
O projeto Untold traz à tona a realidade do empreendedorismo, onde muitos fundadores enfrentam dúvidas e fracassos. Veras e outros participantes, como Daniela Binatti, cofundadora da Pismo, compartilham suas experiências, enfatizando a importância de falar sobre saúde mental e vulnerabilidade. “Fracassar não me fez um fracassado. Me fez pronto”, afirma Veras, destacando que a coragem de tentar novamente deve ser valorizada.
A Endeavor busca quebrar o mito do “empreendedor imbatível”, mostrando que todos têm momentos difíceis. Silvia Cavalcanti, CMO da Endeavor Global, ressalta que as histórias compartilhadas têm valor imenso e que é injusto que apenas alguns tenham acesso a essas trocas. O projeto visa abrir espaço para conversas honestas sobre os desafios enfrentados por empreendedores.
Com a iniciativa Untold, Veras e outros fundadores esperam inspirar uma nova abordagem no ambiente empreendedor, onde a vulnerabilidade é reconhecida como parte do processo. Em um cenário onde muitos enfrentam dificuldades, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar aqueles que buscam reconstruir suas trajetórias e superar desafios. Projetos como esse devem ser estimulados para promover um ambiente mais saudável e colaborativo.
Biblioteca comunitária no Parque Ecológico Olhos D’Água, em Brasília, promove conhecimento e interação social, atraindo frequentadores como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball. O espaço, que funciona por meio de doações e voluntariado, oferece uma diversidade de livros e é um ponto de encontro para a comunidade.
Ester Carro, arquiteta social, transforma habitações precárias em Paraisópolis e já reformou 360 ambientes, recebendo prêmios e reconhecimento nacional por sua atuação.
Brenda Mikaelly Mendes Ferreira Mota, após superar bullying e queda capilar, fundou a marca Filhas de Maria e planeja triplicar a produção em 2024, buscando expansão e investimentos para internacionalização.
Empresas como Microsoft, OpenAI e Anthropic investem US$ 23 milhões para capacitar 400.000 professores em inteligência artificial, criando uma Academia Nacional de Instrução em IA nos EUA. A iniciativa visa democratizar o uso da tecnologia nas escolas e aprimorar o ensino.
Três novas produções teatrais estreiam na Tijuca, abordando temas como inclusão e diversidade. "O menino ao avesso" explora identidade infantil, enquanto "Essa peça tem beijo gay" discute visibilidade LGBTQIAPN+. O musical "Zé Ketti, eu quero matar a saudade!" celebra a memória do compositor negro.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinou o Acordo de Cooperação Técnica nº 025/2025, que visa resolver conflitos fundiários com foco na mediação e dignidade humana. O acordo, firmado com o TJDFT e a União, busca promover diálogo entre os poderes e acelerar a regularização fundiária, beneficiando milhares de famílias em áreas de ocupação irregular.