A exposição "Tromba d’Água" no Museu do Amanhã, de 17 de julho a 4 de novembro, reunirá obras de 15 artistas mulheres latino-americanas, com entrada gratuita, destacando a força da coletividade e suas histórias.
O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, apresenta a exposição "Tromba d’Água", que reúne obras de quinze artistas mulheres latino-americanas, incluindo Rosana Paulino e Marcela Cantuária. A mostra ocorrerá de 17 de julho a 4 de novembro, com entrada gratuita, e faz parte da Ocupação Esquenta COP, uma programação cultural que dialoga com os temas da Conferência das Partes (COP30) ao longo do segundo semestre.
As obras expostas incluem pinturas, esculturas, fotografias e videoarte, todas localizadas em uma nova galeria no térreo do museu. A exposição destaca histórias, memórias e saberes de mulheres de diversas origens, etnias, orientações sexuais e idades, que enfrentam e rompem barreiras em suas trajetórias artísticas.
Produzida pelo Instituto Artistas Latinas, a mostra celebra os seis anos da instituição e enfatiza a força da coletividade como um motor de mudanças sociais. As obras visam inspirar o respeito nas relações entre os seres humanos e o meio ambiente, refletindo sobre a importância da diversidade e da inclusão.
A exposição "Tromba d’Água" não apenas valoriza o trabalho de artistas mulheres, mas também busca provocar reflexões sobre a intersecção entre arte e questões ambientais, um tema central da COP30. A programação do Museu do Amanhã se alinha com a urgência de discutir e promover ações em prol da sustentabilidade e da justiça social.
O público é convidado a visitar a exposição e se engajar nas discussões propostas, contribuindo para um ambiente de troca e aprendizado. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para fomentar iniciativas que promovam a arte e a cultura como ferramentas de transformação social.
Iniciativas como essa merecem apoio e incentivo, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas. A união em torno de projetos culturais e sociais pode ser um caminho eficaz para promover mudanças significativas e duradouras na sociedade.
O jogo "Rua das Crianças Corajosas", criado por Jésia Vunschel Gualter, visa prevenir o abuso sexual infantil de forma lúdica e ganhou o iF Design Student Award 2025, levando Jésia a buscar apoio internacional.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, abordando Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações, e apresentou o Programa Fronteira Integrada. A iniciativa visa transformar áreas de fronteira em polos de desenvolvimento, promovendo emprego e reduzindo desigualdades.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Anvisa capacitaram profissionais de saúde para implementar um checklist de hemodiálise segura, visando reduzir erros e melhorar a assistência. O treinamento, realizado no Laboratório Central de Saúde Pública, é parte de um projeto piloto que pode ser expandido nacionalmente.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal investiu quase R$ 140 mil na compra de 120 aspiradores entomológicos e 20 microscópios estereoscópicos para aprimorar a vigilância de arboviroses e animais peçonhentos. Com esses novos equipamentos, a SES-DF poderá aumentar a eficácia das investigações de casos como dengue e febre amarela, além de melhorar a identificação de vetores e monitoramento de infestações.
Bianca Gama, pesquisadora e empresária, foi escolhida pelo COI para o Tech365 Explore, um think tank que promove tecnologia para o desenvolvimento sustentável no esporte. Ela se unirá a 24 inovadores globais em projetos que visam beneficiar comunidades e o meio ambiente. Idealizadora do eMuseu, Bianca destaca a importância da sustentabilidade em suas iniciativas, como a carreta museu que já percorreu 35 cidades e usou materiais recicláveis. O projeto, que combina gamificação e tecnologias emergentes, busca criar experiências interativas e educativas, ampliando o acesso ao esporte e à cultura.
A UFSCar implementará cotas para estudantes trans e travestis em todos os seus cursos de graduação a partir de 2025, seguindo a tendência de outras universidades paulistas. A nova política, aprovada por aclamação, visa garantir inclusão e diversidade.