O deputado Luciano Vieira, relator do Projeto de Lei de Economia Circular, apresentará seu relatório neste semestre. A primeira audiência ocorrerá no dia 18, com a participação de diversas instituições.
O relator do Projeto de Lei (PL) de Economia Circular, deputado Luciano Vieira (Republicanos-RJ), anunciou que pretende apresentar seu relatório ainda neste primeiro semestre. A primeira audiência está agendada para a próxima quarta-feira, dia 18, às 10h, na Comissão de Viação e Transportes. Este encontro será uma oportunidade para ouvir representantes de diversas instituições, incluindo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Fazenda.
Além dos representantes governamentais, a audiência contará com a participação de convidados de organizações relevantes, como a Fundação Ellen MacArthur, o Instituto Clima e Sociedade, a Associação Brasileira de Municípios, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMA) e a Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA).
O PL de Economia Circular busca promover práticas sustentáveis e a redução de resíduos, alinhando-se a uma tendência global de responsabilidade ambiental. A proposta visa incentivar a reutilização e a reciclagem de materiais, além de fomentar a inovação em processos produtivos. A participação de diferentes setores é fundamental para garantir que as diretrizes atendam às necessidades e realidades locais.
Durante a audiência, os representantes terão a chance de apresentar suas visões e sugestões sobre como implementar as práticas de economia circular de forma eficaz. A diversidade de vozes é crucial para enriquecer o debate e encontrar soluções que sejam viáveis e sustentáveis para o Brasil.
O avanço deste projeto é um passo importante para a construção de um futuro mais sustentável. A economia circular não apenas ajuda a preservar o meio ambiente, mas também pode gerar novas oportunidades de negócios e empregos. A mobilização da sociedade civil é essencial para que iniciativas como essa ganhem força e se tornem realidade.
Nesta perspectiva, a união de esforços pode ser decisiva para apoiar projetos que visem a sustentabilidade e a redução de resíduos. A participação ativa da comunidade pode impulsionar ações que beneficiem o meio ambiente e promovam um desenvolvimento mais consciente e responsável.
A Santa Casa de Porto Alegre anuncia a construção de um Centro de Cardiologia de Alto Desempenho, com investimento de R$ 6,5 milhões de Irineu Boff, previsto para 2026. O projeto visa modernizar o atendimento cardiovascular e promover avanços significativos na saúde dos pacientes.
Indígena Kokama de 29 anos denuncia estupros em série por policiais durante detenção em condições inadequadas. O caso, que envolve abusos enquanto amamentava, gera investigações e pedido de indenização.
O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.
Leo Aversa lança o livro "Álbum", com fotos de cem músicos brasileiros, incluindo a icônica imagem de Adriana Calcanhotto na praia do Vidigal; royalties serão doados ao Retiro dos Artistas.
Mariana Rios compartilha sua dor após a formação de nove embriões que não se desenvolveram, desabafando sobre sua jornada de fertilização in vitro e a importância do apoio feminino. A atriz lidera o projeto Basta Sentir Maternidade, que visa criar uma rede de suporte para mulheres em situações semelhantes.
O Ministério Público Federal (MPF) busca suspender resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que limita a hormonização de crianças e adolescentes trans, alegando desrespeito a evidências científicas. A ação, que pede R$ 3 milhões em indenização por danos morais coletivos, destaca a vulnerabilidade da população trans e contraria tratados internacionais. O MPF critica a revogação de normas anteriores e defende que o tratamento é seguro e essencial para a saúde mental dos jovens, além de violar a autonomia individual.