O Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) inaugura um novo centro médico com 41 especialidades, incluindo um espaço voltado à saúde da mulher, oferecendo atendimento integrado e moderno. A estrutura visa atender pacientes de diferentes complexidades, promovendo um ecossistema de saúde completo.
O Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), integrante da Rede Américas, inaugurou um novo centro médico que oferece um total de quarenta e uma especialidades e vinte subespecialidades. O espaço, que possui vinte consultórios e duas salas para exames de imagem obstétrico-ginecológicos, atenderá tanto pacientes adultos quanto pediátricos, abrangendo casos de baixa e alta complexidade. Um dos focos principais é o acolhimento especializado para a saúde da mulher.
Os pacientes poderão realizar no local diversos exames, incluindo ultrassonografia obstétrica e ginecológica, cardiotocografia e perfil biofísico fetal. A estrutura do novo centro médico é dividida entre o CHN Mulher, que é voltado para o público feminino, e um novo prédio ambulatorial que se conecta ao hospital. Essa integração visa proporcionar um atendimento mais completo e eficiente.
Felipe Ribeiro, diretor médico do CHN, destacou que o novo serviço posiciona o hospital como o principal hub de cuidado ambulatorial em Niterói, capaz de atender a qualquer nível de complexidade clínica ou cirúrgica. O modelo de atendimento é baseado em linhas de cuidado, que incluem cardiologia, oncologia e cirurgias avançadas, como robótica e transplantes.
A infraestrutura moderna e tecnológica do centro médico permitirá diagnósticos ágeis e uma retaguarda hospitalar completa, com conexão direta ao hospital. Essa abordagem integrada é essencial para garantir que os pacientes recebam atenção contínua, desde a primeira consulta até o pós-tratamento, formando um ecossistema de soluções em saúde.
Com a inauguração deste centro, o CHN reafirma seu compromisso com a saúde da população de Niterói, oferecendo serviços que vão além do atendimento básico. A iniciativa representa um avanço significativo na qualidade do cuidado ambulatorial, especialmente para a saúde da mulher, que muitas vezes enfrenta desafios específicos no acesso a serviços de saúde.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas que necessitam de cuidados médicos. A união da comunidade pode fazer a diferença, promovendo melhorias na saúde e bem-estar de todos.
O ator Humberto Carrão mobiliza apoio nas redes sociais para transformar o antigo prédio do Dops, no Rio, em um espaço de memória e direitos humanos, já com mais de 7.500 assinaturas. A ação visa reparar a história e promover reflexão sobre a repressão da ditadura militar.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou no Senado o lançamento do Sistema de Defesa Civil Alerta e a emissão de mais de 8 mil decretos de emergência, com quase R$ 8 bilhões investidos.
No dia 15, a Praia de Copacabana sediará a segunda edição do projeto Saúde sem Idade, com atividades gratuitas em prol da saúde da população idosa e o lançamento da campanha #ORespeitoNãoEnvelhece. O evento contará com rodas de conversa, serviços de saúde e orientação jurídica, promovendo a valorização da longevidade e a prevenção da violência contra idosos.
O Comitê de Cultura do Distrito Federal iniciou um mapeamento para identificar agentes culturais e entender sua exclusão de fomento público. A ação visa democratizar o acesso a políticas culturais e reduzir desigualdades.
Mariana Rios, após um aborto espontâneo em 2020, criou a plataforma Basta Sentir e agora recomeça a FIV aos 39 anos, enfrentando desafios e promovendo apoio emocional entre mulheres.
Movimento literário indígena ganha força no Brasil, com novos autores como Ailton Krenak na Academia Brasileira de Letras e iniciativas como "Leia Mulheres Indígenas", promovendo a diversidade cultural e a valorização da identidade indígena.
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