Instituto Vencer o Câncer e Grupo Mulheres do Brasil lançam projeto para implementar a Lei 14.886, promovendo vacinação contra HPV nas escolas e combatendo desinformação sobre o câncer de colo de útero.
O câncer de colo de útero é uma doença prevenível que causa cerca de sete mil mortes anualmente no Brasil. Para combater essa realidade, o Instituto Vencer o Câncer, em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil, apresentou um projeto no 38º Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), realizado em Belo Horizonte, entre os dias quinze e dezoito de junho. O objetivo é promover a vacinação contra o HPV nas escolas, conforme a Lei 14.886, que institui o Programa Nacional de Vacinação em Escolas Públicas.
A vacinação é uma das principais formas de prevenção contra o câncer de colo de útero, que pode ser evitado com a imunização contra os tipos de HPV que mais contribuem para o desenvolvimento da doença. A vacina está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninos e meninas de nove a quatorze anos, mas a ampliação da cobertura vacinal ainda enfrenta desafios, como o desconhecimento e a desinformação sobre a importância da imunização.
O projeto visa facilitar o acesso à vacina, permitindo que a aplicação ocorra dentro do ambiente escolar. Para isso, foi elaborada uma cartilha em parceria com o escritório de advocacia Pinheiro Neto, que orienta cidadãos, escolas e autoridades de saúde sobre a implementação da vacinação nas escolas. A participação no CONASEMS fortaleceu o movimento, ampliando a disseminação da mensagem sobre a importância da vacinação.
A Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero se baseia em pilares como comunicação, advocacy e promoção de boas práticas já existentes no Brasil. A união de esforços é essencial para garantir que mais mulheres não percam suas vidas devido a essa doença, que é evitável. O projeto busca dar visibilidade a iniciativas que têm mostrado resultados positivos na ampliação da vacinação e no rastreamento precoce do câncer.
O evento em Belo Horizonte foi uma oportunidade para reforçar o chamado à ação, convidando todos a se unirem para enfrentar esse desafio. A comunicação clara e a mobilização da sociedade civil são fundamentais para que a vacinação nas escolas se torne uma realidade em todo o país. É necessário que mães, pais e adolescentes tenham acesso à vacina de forma conveniente e acessível.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade, pois podem impactar diretamente a vida de muitas mulheres. A união de esforços pode fazer a diferença na luta contra o câncer de colo de útero, garantindo que mais pessoas tenham acesso à informação e à prevenção. Juntos, podemos transformar essa realidade e salvar vidas.
O Instituto Nosso Olhar promove a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, como exemplificado pela contratação de Vanessa, que tem Síndrome de Down, por uma rede de restaurantes em São Paulo. A iniciativa destaca a importância da acessibilidade comunicacional e da adaptação no ambiente corporativo, além de ressaltar a relevância da Lei de Cotas para garantir oportunidades e autonomia financeira.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançou o programa SuperAção, com R$ 500 milhões para ajudar 35 mil famílias a romper o ciclo da pobreza em dois anos, integrando políticas públicas e atendimento personalizado.
Cavalo Caramelo, resgatado após enchente em Canoas, agora vive na Ulbra, onde se recupera e se torna símbolo de esperança. A universidade planeja um santuário e atividades acadêmicas para ele.
Ministros do STF decidirão se o INSS deve pagar benefícios a mulheres afastadas do trabalho por violência doméstica, com impacto nas políticas de proteção. O julgamento pode redefinir a natureza do benefício e sua competência judicial.
O podcast "Cria Histórias" revela a luta histórica de crianças no Brasil por direitos trabalhistas e educação, destacando sua resistência em greves e ocupações. A série conecta passado e presente, abordando o impacto do ambiente digital na infância.
O alistamento militar para mulheres no Brasil, que se tornou voluntário, encerra em 30 de outubro. Mais de 15 mil jovens já se inscreveram, mas apenas 1.465 vagas estão disponíveis. Medidas de segurança foram implementadas.