O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançou o programa SuperAção, com R$ 500 milhões para ajudar 35 mil famílias a romper o ciclo da pobreza em dois anos, integrando políticas públicas e atendimento personalizado.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou um novo programa para combater a pobreza no estado, denominado SuperAção. Com um investimento de R$ 500 milhões, a iniciativa visa romper o ciclo de pobreza de trinta e cinco mil famílias em dois anos, integrando políticas públicas de diversas áreas e promovendo atendimento personalizado. O programa envolve nove secretarias e será executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, sob a coordenação da economista Andrezza Rosalém.
O SuperAção destinará R$ 150 milhões para cofinanciar ações sociais em todos os 645 municípios paulistas. O foco está em famílias cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda de até meio salário mínimo, abrangendo um total de três milhões e duzentas mil famílias. A proposta inclui a criação de planos personalizados para cada família, utilizando as 29 políticas estaduais já existentes.
O programa será dividido em dois tipos de atendimento. O primeiro, chamado Proteção Social, atenderá famílias com dificuldades mais acentuadas, oferecendo um auxílio mensal de pouco mais de R$ 150 por um ano, prorrogável por mais um. O segundo, Superação da Pobreza, é voltado para famílias com perfil ativo no mercado de trabalho, que receberão acompanhamento em uma jornada personalizada com três módulos: Proteger, Desenvolver e Incluir.
Na fase inicial, o governo pretende selecionar cento e cinco mil famílias, sendo setenta mil para o percurso de Proteção Social e trinta e cinco mil para Superação da Pobreza. Para isso, serão contratados e treinados quinhentos e sessenta e sete agentes, que farão visitas semanais às famílias cadastradas. O programa foi desenvolvido ao longo de um ano, com diálogos com instituições como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Andrezza Rosalém destacou que o SuperAção vai além da simples transferência de renda, buscando atender às necessidades específicas de cada família. O programa será implementado em ondas, com a participação dos municípios, e as equipes envolvidas estão atentas às diferenças territoriais do estado. A secretária enfatizou a importância de um olhar inovador para a superação da pobreza, com foco na inclusão produtiva e no acesso ao trabalho.
Com a implementação do SuperAção, há uma oportunidade significativa para a sociedade civil se mobilizar em apoio a iniciativas que visam melhorar a qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo a inclusão e a dignidade para aqueles que mais precisam.

Na cerimônia Contratualiza SES, unidades de saúde do Distrito Federal foram premiadas por atingirem metas de 2024, destacando o compromisso com a saúde pública e a automatização de dados para 2025.

Mulheres estão redefinindo o atletismo, com Tara Dower quebrando o recorde da Trilha dos Apalaches e Audrey Jimenez se destacando na luta livre, desafiando estereótipos de resistência e força.

Renê Jerônimo, maratonista de 84 anos, promoveu a 13.ª Corrida e Caminhada em Fernando de Noronha, reunindo 400 corredores com apoio da Olympikus, que celebra seu cinquentenário. O evento, que atrai turistas, destaca a importância do esporte na comunidade local.

Brasília celebra 65 anos com ações da Secretaria de Justiça e Cidadania, promovendo inclusão e bem-estar em diversas áreas, como saúde, educação e segurança. A Sejus-DF realiza campanhas sobre drogas, eventos para idosos, combate ao trabalho infantil e violência sexual, além de educação antirracista e segurança para mulheres.

Coletivos como Linhas da Resistência e Aquarelas Botânicas no Distrito Federal promovem encontros que fortalecem laços sociais e criam espaços de convivência após a pandemia. A interação social é essencial para o bem-estar humano.

A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.