A partir de hoje, 3.173 médicos do Programa Mais Médicos começam a atuar em 1.618 municípios e 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, com foco na atenção primária à saúde. O programa, que já conta com cerca de 24,7 mil profissionais, visa atender mais de 63 milhões de brasileiros, priorizando regiões vulneráveis e com escassez de médicos.
A partir de hoje, 2 de julho, três mil cento e setenta e três médicos selecionados pelo Programa Mais Médicos iniciam suas atividades em um mil seiscentos e dezoito municípios e vinte e seis Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIS). Essa ação visa fortalecer a atenção primária à saúde em regiões remotas e vulneráveis do Brasil. Dentre os profissionais, três mil sessenta e cinco atuarão nas Equipes de Saúde da Família e cento e oito nos DSEIS.
O edital do programa registrou um recorde de mais de quarenta e cinco mil inscrições. Entre os dias 2 e 7 de julho, ocorrerá a etapa de chegada dos médicos formados no Brasil, que possuem registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Já os médicos brasileiros formados no exterior participarão, a partir de 4 de agosto, do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), um treinamento específico para situações de urgência e emergência.
Esses profissionais são fundamentais para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e para a melhoria do atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS). A integração dos médicos, por meio do prontuário eletrônico, permitirá a redução do tempo de espera dos pacientes e facilitará o acesso à média e alta complexidade para todos os cidadãos.
Felipe Proenço, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, destacou que "são mais de três mil profissionais que iniciam suas atividades dentro do Mais Médicos, qualificando o atendimento na atenção primária e reduzindo o tempo de espera". O programa também investe na formação e qualificação dos médicos, oferecendo oportunidades de especialização em Medicina de Família e Comunidade e mestrado profissional em Saúde da Família.
A distribuição das vagas considerou a atual situação da demografia médica no Brasil, conforme estudo realizado pelo Ministério da Saúde, Universidade de São Paulo (USP) e Associação Médica Brasileira (AMB). O foco do programa é atender regiões com maior vulnerabilidade social e menor número de profissionais, com setenta e cinco vírgula um por cento das vagas destinadas a municípios de pequeno porte.
Atualmente, o Programa Mais Médicos garante assistência a mais de sessenta e três milhões de brasileiros. Com a meta de alcançar vinte e oito mil profissionais, o programa conta com cerca de vinte e quatro mil setecentos médicos atuando em quatro mil duzentos municípios, cobrindo noventa e quatro por cento do território nacional. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a cuidados de saúde essenciais.
A Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde do Brasil realizaram um seminário em Belo Horizonte sobre inovações na atenção especializada. O evento, que ocorreu nos dias 8 e 9 de maio de 2025, reuniu profissionais de saúde do Brasil e Chile, visando fortalecer a integralidade do cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS). Cristian Morales, representante da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS), enfatizou a importância da atenção centrada nas pessoas e da inovação que vai além da tecnologia.
Claudia Alves, influenciadora com mais de um milhão de seguidores, lança o livro "O bom do Alzheimer", abordando a importância do autocuidado e a mudança cultural sobre cuidadores. Ela compartilha sua experiência como cuidadora da mãe e os desafios enfrentados, destacando a necessidade de apoio e compreensão na sociedade.
Um ano após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, apenas 1.549 moradias foram entregues, enquanto 7.470 estão em construção, evidenciando a lentidão da recuperação. Famílias ainda enfrentam dificuldades e aguardam lares definitivos.
O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem imunização em 2024, segundo dados da OMS e UNICEF. A cobertura vacinal não atingiu 90% para nenhuma das 17 vacinas monitoradas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou investimentos de R$ 4,67 bilhões em favelas de 32 municípios, com R$ 200 milhões destinados a Osasco, visando melhorias habitacionais e infraestrutura. A ação beneficiará 375 mil famílias e inclui a construção de 240 unidades na Favela da 13 e 194 na Favela do Limite, além do Plano de Ação Periferia Viva, que envolve a comunidade nas decisões.
Foi criada a associação Eu Decido, que defende o direito à morte assistida no Brasil, inspirada em modelos internacionais. Andreas Kisser é um dos fundadores, e a entidade enfrenta desafios legais significativos.