Em 2024, mais de 98% dos empregos formais foram ocupados por pessoas do Cadastro Único, com 75,5% sendo beneficiários do Bolsa Família. A Regra de Proteção garante parte do auxílio aos que ingressam no mercado.
O governo Lula anunciou que, em 2024, mais de noventa e oito por cento dos empregos formais gerados foram ocupados por pessoas cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico), que é utilizado para a distribuição de benefícios sociais, como o Bolsa Família. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), das 1,69 milhão de novas vagas com carteira assinada, noventa e oito vírgula oitenta e sete por cento foram preenchidas por indivíduos do CadÚnico.
Entre os contratados, um milhão duzentas e setenta mil pessoas, ou setenta e cinco vírgula cinco por cento, eram beneficiárias do Bolsa Família. Outros trezentos e noventa e cinco mil, representando vinte e três vírgula quatro por cento, pertenciam ao CadÚnico, mas não recebiam o benefício. O ministro do Desenvolvimento, Wellington Dias, ressaltou que esses dados demonstram a disposição das pessoas do Bolsa Família em buscar empregos dignos e a importância de combater preconceitos contra os mais vulneráveis.
Uma das principais razões para esse desempenho positivo é a Regra de Proteção do Bolsa Família, que permite que os beneficiários mantenham cinquenta por cento do valor do auxílio por até dois anos ao ingressarem no mercado de trabalho formal. Essa regra inclui também os adicionais destinados a gestantes, crianças e adolescentes. Atualmente, mais de três mil famílias estão sendo beneficiadas por essa medida.
A partir de julho, o governo planeja ajustar essa regra para reduzir a fila de espera e priorizar as famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias que ultrapassarem o limite de renda para ingresso no Bolsa Família, que é de R$ 218,00 por pessoa, até um teto de R$ 706,00, poderão continuar no programa por mais doze meses, recebendo cinquenta por cento do benefício. Já as famílias com renda estável, como aposentadorias ou pensões, poderão manter o auxílio por até dois meses.
Essas mudanças visam garantir a sustentabilidade e a efetividade do programa, assegurando que o apoio chegue a quem realmente precisa. A gestão Lula enfatiza a importância de políticas sociais que promovam a inclusão e a dignidade no trabalho, refletindo um compromisso com a redução das desigualdades sociais no Brasil.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar oportunidades e garantir um futuro melhor. Projetos que visem apoiar essas famílias podem fazer a diferença na vida de muitos brasileiros, promovendo a inclusão e a dignidade no mercado de trabalho.
Sérgio Avelleda, ex-secretário de Mobilidade de São Paulo, critica o uso de carros por aplicativos como alternativa ao transporte público, defendendo investimentos em modais ativos e transporte coletivo. Ele alerta sobre a degradação urbana e a necessidade de integrar ciclovias ao metrô para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida na cidade.
Clarice Magalhães inaugura a Casa do Pandeiro no Rio de Janeiro, um espaço cultural dedicado ao pandeiro, com a exposição "Pandeiros do Brasil: história, tradição, inovação", celebrando a diversidade do instrumento.
A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.
A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição grave e crescente no Brasil, responsável por mais de 200 mil internações anuais e 30 mil mortes diretas. Apesar de ser evitável em mais de 70% dos casos, carece de atenção nas políticas públicas. É crucial implementar ações de prevenção e garantir acesso a tratamentos modernos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir os custos ao sistema de saúde.
A Companhia Mungunzá enfrenta uma ordem de despejo da Prefeitura de São Paulo para a construção de um conjunto habitacional, gerando protestos pela preservação do Teatro de Contêiner. O espaço cultural, que é um ponto turístico e referência comunitária, deve ser desocupado em quinze dias, mas a companhia resiste à medida.
Santa Catarina realizará no domingo (18) o maior simulado de desastres naturais do Brasil, envolvendo 240 mil pessoas em ações de evacuação e ajuda humanitária, visando aprimorar a resposta a emergências.