A Niari Cosméticos, co-fundada por Sandrinha Flávia, inaugurou sua fábrica em 2023, com produção de 2 toneladas mensais e planos de dobrar a capacidade até 2025, além de projetos sociais.

Sandrinha Flávia Santos, conhecida como Sandrinha Flávia, é uma empreendedora que se destacou no setor de cosméticos voltados para cabelos crespos e cacheados. Recentemente, a Niari Cosméticos, co-fundada por ela, inaugurou sua própria fábrica em 2023, com capacidade de produção de duas toneladas mensais e planos de dobrar essa capacidade até 2025. A empresa também lançou projetos sociais que visam a inclusão e o empoderamento social.
Natural de Barão de Cocais, Minas Gerais, Sandrinha teve uma infância simples e uma relação distante com cosméticos. Trabalhando como doméstica desde os quinze anos, ela começou a conhecer produtos de beleza, mas foi em uma loja de cosméticos que se apaixonou pelo setor. Na época, havia poucas opções para cabelos crespos e cacheados, e a representatividade de mulheres negras nas embalagens era quase inexistente.
Após deixar a loja, Sandrinha criou um curso de modelos negros e se envolveu em atividades do Movimento Negro em Divinópolis. Sua trajetória profissional incluiu experiências como locutora em uma rádio comunitária e participação em eventos voltados para a valorização da beleza negra. Foi nesse contexto que conheceu Patrícia Santos, mestre em química e co-fundadora da Niari Cosméticos, que estava enfrentando dificuldades financeiras.
Com a união das duas, a Niari Cosméticos passou a desenvolver sua identidade visual e lançou a linha Afro Livre em 2016. Durante a pandemia, a empresa se adaptou e tornou-se predominantemente B2B, vendendo para salões de beleza, o que ajudou a manter a renda de cabeleireiras, muitas delas mulheres negras especializadas em cabelos crespos e cacheados.
Atualmente, a Niari oferece três linhas de produtos, incluindo máscara de reconstrução e gelatina para cachos. A nova fábrica, inaugurada em 2023, representa um passo importante para a autonomia da empresa, que agora produz suas próprias formulações veganas, livres de ingredientes nocivos. Além disso, a Niari criou projetos como Niari Educa e Niari Trança, que promovem a inclusão educacional e capacitação em penteados afro para crianças e adolescentes.
Sandrinha Flávia incentiva outras mulheres negras a empreenderem, destacando a importância do autoconhecimento e da adaptação dos negócios à realidade de cada uma. A união em torno de iniciativas como a da Niari Cosméticos pode ser um caminho para fortalecer a comunidade e promover mudanças sociais significativas. Projetos que visam a inclusão e o empoderamento merecem apoio e incentivo da sociedade civil.

Jeison Lion, Vice-presidente de Recursos Humanos da Bridgestone Américas, implementou programas de saúde mental e treinou 85 mulheres para funções industriais, buscando aumentar a diversidade nas fábricas.

O Canomama, equipe de canoagem em dragon boat formada por sobreviventes do câncer de mama, promove reabilitação e apoio emocional. Novas remadoras, como Francinélia Soares e Maria de Souza, encontram força e significado no esporte.

O Senado aprovou a permanência dos incentivos fiscais para doações a projetos esportivos, aumentando a dedução para pessoas físicas para 7% e para empresas para 3%. A proposta agora aguarda sanção presidencial.

O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.

Uma decisão judicial recente reconheceu a responsabilidade do Estado por adoções ilegais de crianças nos anos 1980 em Minas Gerais, resultando em indenizações de R$ 1,8 milhão a três famílias. O julgamento abre precedentes para que outras vítimas busquem reparação e destaca a importância do acesso à justiça em casos de violações de direitos.

O 38º Seminário Nacional da NTU em Brasília destacou a necessidade de regulamentação e subsídios para um transporte público sustentável, com foco em iniciativas como o programa 'Vai de Graça'. Autoridades enfatizaram a importância de investimentos contínuos e colaboração entre esferas governamentais e setor privado para reverter a queda no número de passageiros.