O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.
Durante a inauguração da nova Casa da Mulher Brasileira, em Sobradinho II, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, anunciou que mil e duzentas mulheres já foram cadastradas no programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica. “Nós já temos, em menos de duas semanas, mil e duzentas mulheres que estão com medidas protetivas, que já estão com Passe Livre”, destacou. “Elas já estão transitando gratuitamente para fazer curso, para ir na delegacia, para ir no psicólogo e para ter o cuidado que elas precisam de tempo para sair da violência”, completou.
O programa de Passe Livre foi anunciado pelo governador Ibaneis Rocha no início de maio, durante a inauguração do primeiro Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) em Recanto das Emas. A iniciativa tem como objetivo facilitar o acesso das vítimas a serviços essenciais, especialmente em momentos de vulnerabilidade, como apoio psicológico e jurídico.
O cadastramento das mulheres no programa é um passo significativo para garantir que elas possam buscar ajuda e apoio sem a preocupação com o custo do transporte. O Passe Livre é uma ferramenta importante para que essas mulheres possam se deslocar com segurança e dignidade, buscando a recuperação e a autonomia.
Além do transporte gratuito, a nova Casa da Mulher Brasileira oferece uma série de serviços integrados, incluindo atendimento psicológico, jurídico e social. A vice-governadora enfatizou a importância de um espaço acolhedor e seguro para as mulheres que enfrentam situações de violência.
A criação do programa e a inauguração da Casa da Mulher Brasileira refletem um compromisso do governo do Distrito Federal em combater a violência doméstica e apoiar as vítimas. A mobilização da sociedade civil é fundamental para fortalecer essas iniciativas e garantir que mais mulheres tenham acesso a recursos e apoio.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar caminhos para a recuperação e a autonomia. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, promovendo um ambiente de apoio e solidariedade para as vítimas de violência.
Jorge Soares, paciente de 74 anos em tratamento de câncer, teve um momento especial ao receber a visita de sua poodle Mel, destacando a importância do projeto OncoPet no Hospital Regional de Taguatinga. A iniciativa, coordenada pelo psicólogo Fernando Cabral, promove o bem-estar emocional dos pacientes por meio da interação com animais, contribuindo para uma recuperação mais humanizada e rápida.
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revela aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços de saúde, com melhorias significativas no atendimento. A pesquisa, divulgada pelo Governo do DF, mostra que o uso de unidades básicas de saúde subiu de 36,7% para 51,7%, e o atendimento em hospitais aumentou de 20,7% para 36,9%. Ações como o Consultório na Rua têm sido essenciais para esses avanços.
O IgesDF promoveu a campanha "A sua voz informa" em 22 e 23 de abril, oferecendo triagens e avaliações fonoaudiológicas a 75 pacientes, em homenagem ao Dia Mundial da Voz. A ação, apoiada por diversas instituições, destacou a importância dos cuidados vocais, especialmente para profissionais que utilizam a voz intensamente.
A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.
Alexandre Borba, o Gaules, arrecadou R$ 883 mil para causas sociais entre 2023 e 2024. Ele utiliza ferramentas como LivePix para facilitar doações, engajando sua comunidade jovem em ações solidárias.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou a cartilha "Autismo, Direitos e Defensoria Pública", que visa informar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus direitos. O material, elaborado em homenagem ao Abril Azul, servirá como base para um curso sobre o tema.