Jeison Lion, Vice-presidente de Recursos Humanos da Bridgestone Américas, implementou programas de saúde mental e treinou 85 mulheres para funções industriais, buscando aumentar a diversidade nas fábricas.
Jeison Lion, Vice-presidente de Recursos Humanos da Bridgestone Américas, tem se destacado na implementação de iniciativas voltadas para a gestão de pessoas e inclusão. Com uma carreira que começou como engenheiro no chão de fábrica, ele traz uma perspectiva valiosa para sua função atual, onde lidera a estratégia de recursos humanos para aproximadamente 15.400 funcionários nas fábricas da empresa, sendo quase 9.000 na América do Norte e 6.400 na América Latina.
Após uma década de experiência em setores operacionais, Jeison fez a transição para o RH, onde se depara com o desafio de manter a força de trabalho engajada em um ambiente de transformação tecnológica. Ele enfatiza a importância da segurança psicológica nas fábricas, afirmando que isso é tão crucial quanto as metas de produção. “O chão de fábrica me ensinou a ter empatia e entender que nem toda solução serve para todos”, destaca.
Entre os programas que ele implementou, destaca-se o Serenar, focado na saúde mental dos colaboradores. Além disso, Jeison tem trabalhado para aumentar a representação feminina nas fábricas, um desafio significativo, já que apenas 5% dos funcionários são mulheres. Em parceria com o SENAI, ele treinou 85 mulheres para funções como operadoras e motoristas de empilhadeira, um passo importante para a inclusão de gênero na indústria.
Jeison também menciona que a cultura da Bridgestone, influenciada por suas raízes japonesas, prioriza a qualidade e a formação técnica rigorosa. A empresa utiliza tecnologia avançada, como realidade virtual, para treinar seus operadores, garantindo que estejam preparados antes de operarem máquinas. Essa abordagem tem contribuído para a longevidade dos vínculos entre os funcionários, com famílias inteiras trabalhando na mesma fábrica.
O Vice-presidente acredita que a tecnologia será uma aliada fundamental para o futuro da indústria. Ferramentas como inteligência artificial e automação são vistas como essenciais para melhorar tanto a produtividade quanto o bem-estar dos trabalhadores. “O futuro já chegou. Quem não entender como usar a tecnologia para potencializar seu trabalho vai ficar para trás”, afirma Jeison.
Para aqueles que buscam crescer na carreira, Jeison recomenda a busca por mentores e o cultivo do autoconhecimento. Ele acredita que a formação não deve ser uma limitação, mas sim um impulso para novas oportunidades. Projetos que visam a inclusão e a capacitação de grupos sub-representados na indústria devem ser apoiados pela sociedade civil, pois podem transformar vidas e fortalecer o mercado de trabalho.
Preta Gil, artista e ativista, faleceu em 20 de outubro de 2023, e seu velório ocorre em 25 de outubro, Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, simbolizando sua luta e legado. Flávia Ribeiro destaca a importância dessa coincidência, ressaltando que Preta Gil usou sua influência para promover debates e defender causas sociais. O dia, instituído pela ONU em 1992, homenageia a resistência das mulheres negras, com eventos como a Marcha das Mulheres Negras, que Flávia organiza em Belém do Pará.
Hugo Motta, presidente da Câmara, formou comissão para regulamentar trabalho em aplicativos, visando direitos de motoristas e entregadores. Propostas de lei em discussão buscam assegurar direitos trabalhistas.
O trabalho doméstico no Brasil está em transformação, com aumento de cuidadores pessoais, especialmente de idosos, refletindo a demanda crescente por assistência. Apesar disso, a precarização persiste, afetando principalmente mulheres negras.
A nova ação 'Na Sua Hora' levará serviços públicos essenciais a regiões do Distrito Federal das 18h às 22h, começando no Lago Norte nos dias 22 e 23 deste mês. A iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) visa facilitar o acesso a documentos e atendimentos, promovendo inclusão e praticidade.
Xuxu, líder Korubo, busca uma panela de metal na cidade, revelando as dificuldades de seu povo, como doenças e dependência de produtos industrializados, enquanto lutam por melhores condições de saúde.
Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote. A exposição temporária "Entre Gigantes" ficará disponível até 31 de agosto.