A nova Lei 8913/25 no Rio de Janeiro exige a denúncia de violência doméstica em condomínios, destacando a importância de apoio terapêutico e jurídico para as vítimas, segundo a advogada Letícia Peres.

A violência doméstica é um problema global que afeta milhões de mulheres, manifestando-se em diversas formas de abuso, como físico, emocional, psicológico e patrimonial. Essa situação gera consequências severas para a saúde mental das vítimas, que podem desenvolver transtornos como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). A advogada Letícia Peres ressalta a importância de entender os efeitos devastadores da violência na saúde das mulheres para romper o ciclo de abuso e promover a recuperação.
Segundo Letícia Peres, o ambiente de constante medo e insegurança dificulta o bem-estar emocional das vítimas. Ela afirma que “a violência doméstica cria um ciclo de sofrimento que pode ser difícil de romper sem o apoio adequado”. Além disso, a violência impacta negativamente o relacionamento das mulheres com seus filhos e familiares, gerando um clima de tensão no lar.
As mulheres frequentemente sentem vergonha ou culpa, acreditando que são responsáveis pela violência, o que agrava seu sofrimento psicológico. Esse sentimento é muitas vezes reforçado pelo agressor, criando uma dependência emocional difícil de quebrar. Para Letícia, é essencial que as vítimas tenham acesso a abordagens terapêuticas adequadas, incluindo atendimento psicológico, psiquiátrico, farmácia popular, grupos de apoio e assistência jurídica.
A intervenção precoce é fundamental para prevenir o agravamento dos danos à saúde mental e auxiliar na construção de uma nova vida longe do agressor. Letícia destaca que a assessoria jurídica e o suporte emocional são cruciais para restaurar a dignidade e o bem-estar das vítimas. Em casos de violência física, a orientação é acionar o 190, enquanto outras formas de violência podem ser denunciadas pelo número 180 ou em Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM).
No Rio de Janeiro, a nova Lei 8913/25 obriga a denúncia de casos de violência doméstica em condomínios residenciais e comerciais. Letícia enfatiza que a sociedade deve reconhecer o impacto da violência na saúde psíquica das mulheres e trabalhar para criar redes de apoio e políticas públicas eficazes. “A conscientização e a educação sobre o tema são essenciais para romper o ciclo de violência”, conclui.
Nesta luta contra a violência doméstica, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar as vítimas e promover a conscientização são fundamentais para garantir um futuro mais seguro e saudável para todas as mulheres. A mobilização em torno dessas causas pode trazer mudanças significativas e ajudar a construir um ambiente de apoio e proteção.

A Companhia Energética de Brasília (CEB IPes) expande a iluminação em áreas de lazer, promovendo segurança e incentivo ao esporte noturno. A modernização com LED e equipamentos recuperados transforma espaços públicos e beneficia comunidades.

A Câmara dos Deputados aprovou urgência para projeto que combate a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais, após repercussão de vídeo do influenciador Felca. O texto, que já passou pelo Senado, impõe um "dever de cuidado" às plataformas digitais, visando proteger os jovens de crimes como pedofilia. Apesar do apoio, parlamentares da oposição criticam trechos que consideram excessivos, como a possibilidade de derrubar perfis sem autorização judicial.

A cientista Mariangela Hungria, da Embrapa, foi laureada com o Prêmio Mundial de Alimentação por suas pesquisas em microrganismos que capturam nitrogênio, gerando economia de R$ 25 bilhões e reduzindo emissões de CO2.

Dados da Pnad 2023 revelam que a presença do pai no domicílio reduz a evasão escolar entre jovens, evidenciando a importância da paternidade ativa e a necessidade de políticas públicas que incentivem essa participação.

O Governo Federal lançou uma Agenda de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha, com quatro eixos estratégicos para promover um crescimento sustentável e inclusivo na região. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, busca integrar ações de 21 ministérios e órgãos, visando reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida local. A exploração do lítio, uma das maiores reservas do Brasil, é um ponto central, trazendo oportunidades e desafios sociais e ambientais. A Rota do Mel e o Programa Cidades Intermediadoras são algumas das ações já em andamento para fortalecer a economia local.

A produção do filme "Geni e o Zepelim" de Anna Muylaert passou por mudanças significativas após a escolha de Ayla Gabriela, mulher trans, para o papel principal, após polêmica com Thainá Duarte. As filmagens já começaram no Acre.