A Câmara dos Deputados aprovou urgência para projeto que combate a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais, após repercussão de vídeo do influenciador Felca. O texto, que já passou pelo Senado, impõe um "dever de cuidado" às plataformas digitais, visando proteger os jovens de crimes como pedofilia. Apesar do apoio, parlamentares da oposição criticam trechos que consideram excessivos, como a possibilidade de derrubar perfis sem autorização judicial.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, um requerimento de urgência para o projeto que visa combater a "adultização" de crianças e adolescentes nas redes sociais. Essa medida acelera a tramitação da proposta, permitindo que ela seja analisada diretamente em plenário, o que deve ocorrer já na quarta-feira. A votação, de caráter simbólico, reflete a prioridade que o tema ganhou no Congresso Nacional.
O debate sobre a adultização ganhou destaque após a repercussão de um vídeo do influenciador Felca, que levantou questões sobre a exposição precoce de menores nas plataformas digitais. Com isso, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), passou a defender publicamente a aprovação do texto, que já foi aprovado pelo Senado.
O projeto, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-ES), tem como principais objetivos garantir que as plataformas digitais ofereçam aos responsáveis acesso a informações sobre as atividades online de seus filhos, prevenindo a exposição a crimes como a pedofilia. A relatoria da proposta na Câmara é de Jadyel Alencar.
O texto estabelece que as redes sociais devem adotar um "dever de cuidado" em relação a menores, impondo uma série de medidas de proteção e responsabilizando as empresas que não cumprirem essas obrigações. A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) afirmou: "Toda a sociedade é responsável por manter um ambiente seguro para nossas crianças nas redes sociais".
Apesar do consenso em torno da pauta, alguns parlamentares da oposição se manifestaram contrários a trechos específicos do texto, especialmente aqueles que tratam da regulamentação das redes sociais. O deputado Nikolas Ferreira criticou pontos considerados excessivamente intervencionistas, destacando que "do jeito que está, não dá para aprovar".
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para garantir um ambiente digital mais seguro para as crianças. Projetos que visem a proteção e a conscientização sobre o uso responsável das redes sociais devem ser estimulados, promovendo um espaço mais seguro para todos.

A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.

O Detran-DF lançou o Movimento Maio Amarelo 2025, reunindo mais de 3 mil alunos em atividades educativas sobre segurança no trânsito e proteção infantil, destacando inovações como semáforos para deficientes visuais.

O programa Luz para Todos falhou em 2024, conectando apenas 18,4% das unidades previstas, com problemas de qualidade nas instalações, especialmente na Terra Indígena Wawi. O Ministério de Minas e Energia reconheceu as falhas e notificou a concessionária Energisa.

A influenciadora Wanessa Moura lançou uma campanha de moda praia que desafia estereótipos de beleza, em resposta à polêmica gerada pela atriz Sydney Sweeney. Com um slogan provocador, a campanha promove um diálogo sobre inclusão e representatividade.

A Apple, em colaboração com a startup Synchron, está criando uma tecnologia inovadora que permitirá o controle de iPhones por sinais cerebrais, visando ajudar pessoas com mobilidade reduzida. O dispositivo Stentrode, implantado próximo ao córtex motor, captará sinais cerebrais e os converterá em comandos para interagir com os dispositivos Apple. Essa iniciativa representa um avanço significativo na acessibilidade tecnológica, com a expectativa de que a aprovação comercial ocorra até 2030.

Na última edição da Flip, Conceição Evaristo destacou a escrita como um espaço de libertação para mulheres negras, abordando as marcas do racismo em sua trajetória. A escritora enfatizou a invisibilidade e a suspeição que seu corpo enfrenta na sociedade.