A influenciadora Wanessa Moura lançou uma campanha de moda praia que desafia estereótipos de beleza, em resposta à polêmica gerada pela atriz Sydney Sweeney. Com um slogan provocador, a campanha promove um diálogo sobre inclusão e representatividade.
A influenciadora brasileira Wanessa Moura lançou uma nova campanha de moda praia que se inspira na recente polêmica envolvendo a atriz Sydney Sweeney. A atriz foi protagonista de uma ação da marca American Eagle, cujo slogan "Sydney Sweeney tem ótimos jeans" gerou críticas por sugerir uma associação entre beleza e herança genética, reforçando padrões estéticos eurocêntricos. Em resposta, Wanessa decidiu criar uma campanha provocadora que desafia esses estereótipos.
Com o slogan "Essa campanha não é sobre carros. Nem sobre limões. E definitivamente não é sobre genes", Wanessa aparece de biquíni ao lado de carros antigos e sacolas de mercado cheias de limões. Os cenários urbanos contrastam com o glamour convencional da moda internacional, trazendo uma nova perspectiva sobre a representação feminina. A proposta visa romper com o ideal estético único e questionar os estereótipos de gênero e beleza.
Os elementos visuais escolhidos, como os carros, tradicionalmente associados ao universo masculino, foram selecionados para provocar uma reflexão sobre o lugar da mulher em contextos onde sempre foi sub-representada. Wanessa afirma que o objetivo da campanha vai além da divulgação da nova coleção, buscando abrir um diálogo sobre representatividade e inclusão na moda.
A influenciadora destaca que utilizou seu corpo como uma narrativa de liberdade e presença, quebrando estereótipos que limitam a imagem feminina. A campanha se posiciona como um contraponto direto ao padrão internacional, mostrando que a moda brasileira pode ser provocativa e inclusiva, sem repetir velhos estereótipos.
Essa iniciativa de Wanessa Moura reflete uma crescente demanda por representatividade e diversidade na indústria da moda. Através de uma linguagem visual ousada e crítica, a campanha busca inspirar outras marcas e influenciadores a repensarem suas abordagens e a se engajarem em discussões sobre inclusão e diversidade.
Iniciativas como a de Wanessa são fundamentais para promover mudanças significativas na sociedade. A união em torno de projetos que valorizem a diversidade e a inclusão pode impactar positivamente a forma como a moda é percebida e vivida. É essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar essas causas e promover um ambiente mais inclusivo e representativo.
Nesta terça-feira (10/06), o Distrito Federal disponibiliza mais de 800 vagas de emprego, com 50 destinadas a pessoas com deficiência (PCD), sem exigência de experiência. As oportunidades abrangem diversas funções e salários variando de R$ 1.518 a R$ 2.520.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 93/25, que visa aprimorar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na atenção primária à saúde. O relator, deputado Márcio Honaiser, destacou a importância da formação de profissionais para identificar e tratar o TEA, além de garantir serviços de referência no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, que altera a Lei Berenice Piana, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.
Pesquisadoras da Universidade de Iowa e da Universidade do Kansas desenvolveram o programa "Mudança de linguagem" para combater o tratamento infantilizado a idosos, reduzindo resistência e uso de medicamentos antipsicóticos.
O Hospital Padre Máximo obteve a acreditação ONA nível 3, Acreditado com Excelência, destacando-se na gestão de qualidade e segurança do paciente. A conquista, validada pelo Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde, reafirma o compromisso da instituição com a melhoria contínua e a excelência no atendimento.
Curitiba inaugura a maior biofábrica de mosquitos do mundo, a Wolbito do Brasil, que produzirá Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia para combater dengue, zika e chikungunya, com potencial de reduzir surtos.
O Museu Nacional do Rio de Janeiro reabre parcialmente com a exposição "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote, após sete anos do incêndio de 2018. A reabertura, marcada por um longo processo de restauração, é um passo significativo para a recuperação do acervo e da estrutura do museu, que abrigava 20 milhões de itens. O evento é uma oportunidade para a população brasileira redescobrir a importância cultural e científica do espaço.