Professores de Ceilândia lamentam a morte de aluna após desafio perigoso nas redes sociais. A polícia investiga os responsáveis e alerta sobre a segurança infantil online.
Izabella Nogueira, professora da rede pública de ensino em Ceilândia, expressou sua dor ao se despedir de uma aluna que faleceu após participar de um desafio perigoso nas redes sociais. A criança, que tinha apenas 8 anos, morreu em decorrência da inalação prolongada de um desodorante em aerosol, prática conhecida como "desafio do desodorante", que circula entre jovens no TikTok. O incidente ocorreu no dia 10 de abril de 2025, e a educadora lamentou a perda, destacando que a menina era cheia de vida e criatividade.
A professora Izabella e seus colegas de trabalho planejam abordar o tema na escola para prevenir novos casos semelhantes. O caso de Sarah Raíssa Pereira não é isolado; dados do Instituto DimiCuida indicam que, entre 2014 e 2025, ao menos 56 crianças e adolescentes no Brasil perderam a vida participando de desafios perigosos nas redes sociais. Situações semelhantes já ocorreram em São Bernardo do Campo e em Pernambuco, envolvendo a mesma prática.
A polícia, sob a liderança do delegado-chefe adjunto da 15ª Delegacia de Polícia, Walber José de Sousa Lima, investiga a origem do desafio e quem o disseminou. Os responsáveis podem enfrentar acusações de homicídio duplamente qualificado, com penas que podem chegar a 30 anos de prisão. O delegado também enfatizou a importância do monitoramento por parte dos pais sobre o conteúdo acessado por seus filhos nas redes sociais.
A educadora parental Priscilla Montes alertou sobre a vulnerabilidade das crianças nas redes sociais, onde buscam pertencimento e atenção. Segundo ela, a falta de supervisão e diálogo com os pais pode levar os jovens a se exporem a conteúdos perigosos. Montes destacou que o ambiente familiar, muitas vezes considerado seguro, pode se tornar arriscado quando as crianças têm acesso irrestrito à internet.
A advogada criminalista Lina Rezende explicou que, no Brasil, crianças com menos de 12 anos não podem ser responsabilizadas penalmente, enquanto adolescentes entre 12 e 18 anos podem ser responsabilizados por crimes graves. Além disso, ela ressaltou a necessidade de responsabilizar as plataformas digitais, como o TikTok, por não moderarem adequadamente o conteúdo que disponibilizam.
Este trágico evento destaca a urgência de um diálogo mais profundo sobre segurança online e a responsabilidade compartilhada entre pais, educadores e plataformas digitais. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a conscientização e a proteção das crianças em ambientes digitais, ajudando a prevenir futuras tragédias.
A produção do filme "Geni e o Zepelim" de Anna Muylaert passou por mudanças significativas após a escolha de Ayla Gabriela, mulher trans, para o papel principal, após polêmica com Thainá Duarte. As filmagens já começaram no Acre.
Bruna Aiiso destaca a falta de representatividade de artistas asiáticos na TV. A atriz apresentou uma palestra nos Estúdios Globo, abordando racismo e estereótipos.
A senadora Mara Gabrilli criticou o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com Síndrome Congênita do Zika, destacando a necessidade urgente de apoio às famílias. A pressão por mudanças continua.
O Eixão do Lazer em Brasília se destaca aos domingos com música ao vivo e cultura. O Choro no Eixo e o Axé no Eixo atraem um público diversificado, promovendo um ambiente acessível e democrático. Músicos locais, como Breno Alves e Cláudio Lopes, celebram a rica tradição musical da cidade, unindo pessoas de diferentes origens em um espaço de lazer vibrante.
Centro Espírita Assistencial Nossa Senhora da Glória retoma feijoada beneficente em 27 de abril, após pausa por pandemia. Ingressos a R$ 45 visam arrecadar fundos para cestas básicas e melhorias no espaço.
Renata Capucci, jornalista diagnosticada com Parkinson em 2018, revelou sua condição em 2022 e enfatizou a importância de desestigmatizar a doença em entrevista ao programa "Sem Censura". Durante a conversa, Renata compartilhou seus primeiros sintomas e a necessidade de informação para combater o preconceito. Ela busca inspirar outros a não se entregarem à doença e a valorizarem o tratamento e a atividade física.