Curso do programa Filhos deste Solo, da Emater-DF, capacita 65 filhos de agricultores no IFB, focando em gestão rural e planos de negócios, com suporte de 60 dias para estruturar empreendimentos.
O programa Filhos deste Solo, da Emater-DF, promove um curso voltado para filhos de agricultores do Distrito Federal. As aulas estão sendo realizadas no campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília (IFB) e contam com a participação de sessenta e cinco jovens. O curso, que se estende até o dia vinte e cinco de abril, abrange temas como elaboração de planos de negócios, análise de mercado e gestão de empreendimentos rurais.
A iniciativa tem como objetivo incentivar a permanência dos jovens na zona rural, por meio da geração de renda e valorização do meio rural. Além da capacitação técnica, o curso também facilita a troca de experiências entre os participantes, fortalecendo a rede de colaboração entre os empreendedores do campo. A coordenadora do programa, Adriana Dutra, destaca que essa formação é essencial para que os jovens possam inovar e empreender de forma sustentável.
Durante o curso, os alunos aprendem as etapas de planejamento necessárias para implementar suas ideias de negócios, respeitando as características do território e aproveitando o potencial produtivo das propriedades. Após a conclusão das aulas, os participantes terão acesso a sessenta dias de suporte da Emater-DF, que inclui acompanhamento na estruturação dos negócios e visitas técnicas.
Além disso, os jovens poderão ser encaminhados ao Programa Empreender e Inovar, que oferece oportunidades para aprofundar suas ideias e ações relacionadas ao empreendedorismo. Essa abordagem prática visa garantir que os alunos não apenas adquiram conhecimento, mas também consigam aplicá-lo em suas realidades.
O curso representa uma etapa crucial na formação de novos empreendedores rurais, contribuindo para a sustentabilidade econômica das comunidades do Distrito Federal. Através dessa capacitação, espera-se que os jovens se sintam motivados a permanecer no campo e a desenvolver suas atividades de forma autônoma e inovadora.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar a realidade de muitos jovens e suas famílias. A união em torno de projetos que visam a capacitação e o desenvolvimento rural é fundamental para criar um futuro mais promissor para as comunidades do campo.
Arthur Casas desenvolve um projeto no Xingu para revitalizar a vila do Posto Indígena Leonardo Villas-Boas, criando um centro de memória que preservará a história dos povos locais. O pavilhão Oca Moitará, inspirado na ancestralidade, será apresentado na COP30.
Crianças brasileiras estão morrendo devido a desafios perigosos nas redes sociais. Sarah Raíssa, de 8 anos, faleceu após inalar desodorante em um desafio viral, enquanto a polícia investiga a viralização do conteúdo. O Legislativo ignora a urgência de regular plataformas digitais, mesmo após a morte de outras crianças, como Brenda Sophia. A falta de ação resulta em um ambiente online sem controle, expondo jovens a riscos graves.
A Record TV foi condenada a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por demissão considerada discriminatória devido à sua condição de saúde. O TRT-2 destacou que a rescisão foi motivada por estigma.
Biblioteca comunitária no Parque Ecológico Olhos D’Água, em Brasília, promove conhecimento e interação social, atraindo frequentadores como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball. O espaço, que funciona por meio de doações e voluntariado, oferece uma diversidade de livros e é um ponto de encontro para a comunidade.
O programa Gari Sangue Bom acontece hoje, 29 de abril de 2025, das 9h às 16h, no estacionamento da Administração Regional da Estrutural, promovendo doação de sangue e orientações sobre saúde. A iniciativa, da Secretaria de Atendimento à Comunidade do DF (SEAC) em parceria com o Hemocentro de Brasília, já mobilizou cerca de 50 garis e visa fortalecer os estoques de sangue para os hospitais do Distrito Federal. Clara Roriz, titular da SEAC, destaca a importância da solidariedade nesse ato que pode salvar vidas.
Prêmio Maria Lúcia Pereira suspende seleção para analisar projetos, incluindo cartilha polêmica sobre drogas. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), interrompeu a seleção pública do Prêmio Maria Lúcia Pereira, que visa reconhecer iniciativas inovadoras na política sobre drogas. A decisão foi motivada pela necessidade de avaliar os projetos submetidos, entre os quais se destaca uma cartilha que orienta jovens sobre como lidar com drogas durante abordagens policiais. A Senad esclareceu que não houve aprovação prévia dos trabalhos e reafirmou seu compromisso com a legalidade, afastando qualquer orientação que possa infringir as leis do país.