O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes lançaram o Defesa Civil Alerta, que começará a operar em junho, enviando alertas gratuitos para 36 municípios do Nordeste. A tecnologia garante avisos mesmo em modo silencioso, visando aumentar a segurança em áreas de risco.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciaram a ativação do Defesa Civil Alerta (DCA) neste sábado, 14 de junho. A nova ferramenta de alertas da Defesa Civil Nacional começará a operar oficialmente em junho, inicialmente em 36 municípios do Nordeste, com testes realizados em cidades da Paraíba, como João Pessoa e Alagoa Nova.
A partir do dia 18 de junho, o DCA enviará alertas gratuitos via celular, utilizando a rede de telefonia móvel. As mensagens de texto e os avisos sonoros interrompem qualquer atividade no celular, garantindo que a população receba as informações mesmo em modo silencioso. Para receber os alertas, é necessário estar em uma área de risco e ter um aparelho compatível, lançado a partir de 2020.
O DCA foi testado em agosto de 2024 em onze municípios das regiões Sul e Sudeste, com o objetivo de aprimorar os sistemas de alerta antes do início do período chuvoso. A experiência anterior facilitou a implementação no Nordeste, onde as Defesas Civis estaduais terão a responsabilidade de definir o conteúdo e o momento dos alertas.
A nova tecnologia representa um avanço significativo na comunicação de emergências, especialmente em áreas vulneráveis a desastres naturais. O sistema foi desenvolvido para garantir que a população receba informações cruciais em tempo hábil, aumentando a segurança e a preparação para situações de risco.
Com a ativação do DCA, espera-se que a população se sinta mais segura e informada sobre os riscos que podem afetar suas comunidades. A iniciativa é um passo importante para fortalecer a proteção civil e a resposta a desastres, promovendo uma cultura de prevenção e conscientização.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos de crise. Projetos que visam apoiar as comunidades afetadas por desastres naturais são essenciais e podem ser impulsionados pela sociedade civil, garantindo que as vítimas recebam a assistência necessária para sua recuperação.
Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que a solidão causou cerca de 871 mil mortes anuais entre 2014 e 2019, afetando especialmente os jovens e gerando ações governamentais em diversos países.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou em Araguatins (TO) a criação de sete projetos de assentamento, beneficiando 896 famílias, e criticou a gestão anterior de Jair Bolsonaro. Durante a cerimônia, foram formalizados 169 títulos de propriedade e detalhado o Plano Safra 2025, que atenderá tanto o agronegócio quanto pequenos produtores. Lula também questionou programas da gestão anterior e destacou a importância do crédito para todos os agricultores, independentemente de suas preferências políticas.
Durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, propondo um novo modelo de desenvolvimento e anunciando a Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Lula destacou que desigualdades sociais impactam a saúde e defendeu investimentos em infraestrutura e educação para combater doenças.
A precarização do trabalho médico no Brasil gera preocupações sobre a qualidade da assistência e a autonomia dos profissionais. A Associação Médica Brasileira clama por valorização e melhores condições de trabalho.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou uma nova linha do AgroAmigo, com R$ 1 bilhão para microcrédito rural, beneficiando 100 mil famílias no Norte e Centro-Oeste. O programa oferece condições acessíveis, como juros de 0,5% ao ano e prazos de até três anos para pagamento, visando apoiar agricultores familiares e promover inclusão produtiva.