Esquiva Falcão, medalhista olímpico, inaugura academia de boxe em Vila Velha, Espírito Santo, com aulas para todas as idades e um projeto social para crianças carentes, enquanto se prepara para luta profissional.
Esquiva Falcão, primeiro finalista olímpico brasileiro no boxe, inaugura uma nova academia em Vila Velha, Espírito Santo, neste sábado. A academia, localizada no bairro de Santa Paula, oferecerá aulas de boxe para todas as idades e contará com um projeto social destinado a crianças carentes. O boxeador, que conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de Londres em 2012, deseja ajudar jovens a realizarem seus sonhos, assim como ele fez no passado.
O projeto social será realizado duas vezes por semana, com o objetivo de formar campeões e proporcionar oportunidades a crianças que, de outra forma, não teriam acesso ao esporte. Esquiva, que cresceu em uma família humilde, reconhece a importância de ter recebido apoio em sua trajetória e quer retribuir à comunidade. "Saí do projeto do meu pai e conquistei minhas coisas. Agora, quero ajudar crianças a realizarem seus sonhos", afirmou.
Esquiva Falcão, que também se prepara para uma luta profissional no dia 2 de agosto, possui um cartel de trinta vitórias e apenas duas derrotas. Ele destaca que o boxe brasileiro evoluiu significativamente desde sua participação nas Olimpíadas, com outros atletas conquistando medalhas em edições posteriores. "Hoje, o Brasil é um país de ponta no boxe", disse o atleta, referindo-se ao crescimento da modalidade no cenário internacional.
O boxeador também investiu em sua formação como professor, realizando cursos para aprimorar suas habilidades de ensino. Ele acredita que a disciplina, o cuidado com o corpo e o respeito são fundamentais para o sucesso no esporte. "O objetivo de um atleta é cuidar do corpo, ter disciplina e respeitar o próximo", enfatizou Esquiva, que está confiante em formar novos talentos no boxe.
Além das aulas na academia, Esquiva tem participado de lutas de exibição, como as realizadas no Fight Music Show. Ele acredita que a combinação de sua experiência no ringue e seu novo papel como professor pode inspirar a próxima geração de boxeadores. A academia representa um passo importante em sua carreira, unindo sua paixão pelo esporte e o desejo de impactar positivamente a vida de jovens.
Iniciativas como a de Esquiva Falcão são essenciais para promover o esporte e ajudar os menos favorecidos. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitas crianças, oferecendo oportunidades que podem mudar seu futuro. Apoiar projetos sociais é uma forma de garantir que mais jovens tenham acesso a sonhos e conquistas.
O Instituto Nosso Olhar promove a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, como exemplificado pela contratação de Vanessa, que tem Síndrome de Down, por uma rede de restaurantes em São Paulo. A iniciativa destaca a importância da acessibilidade comunicacional e da adaptação no ambiente corporativo, além de ressaltar a relevância da Lei de Cotas para garantir oportunidades e autonomia financeira.
Sete anos após o incêndio que devastou o Museu Nacional, o apoio prometido pela Petrobras para sua reconstrução ainda não chegou, enquanto Vale, Bradesco e BNDES já doaram R$ 50 milhões e R$ 100 milhões, respectivamente.
A Classificação Internacional de Doenças (CID-11) será adotada no Brasil até janeiro de 2027, trazendo 17 mil códigos e novos capítulos sobre transtornos do sono e Medicina Tradicional. A implementação, coordenada pelo Ministério da Saúde, visa melhorar a gestão dos serviços de saúde e a qualidade de vida da população.
A médica intensivista pediatra Suzana Berlim apresenta a exposição "Naquele Instante" no Sesc Brasília, com fotos que capturam momentos de crianças na UTI. O projeto, iniciado em 2016, visa ressignificar a experiência hospitalar.
A Neoenergia lançou o edital "Transformando a Energia em Cultura" para financiar projetos socioculturais em comunidades vulneráveis de seis estados brasileiros, promovendo inclusão e diversidade. A iniciativa visa fortalecer a economia criativa e valorizar a arte local, garantindo trabalho e renda para crianças, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade. Organizações sem fins lucrativos podem se inscrever para captar recursos por meio de leis de incentivo à cultura.
No segundo dia da Flip 2025, Neige Sinno e Anabela Mota Ribeiro discutiram luto e violência sexual, apresentando suas obras e abordagens únicas sobre esses temas impactantes. Sinno, com "Triste tigre", e Ribeiro, com "O quarto do bebê", exploraram experiências profundas e reflexões sobre dor e superação.