Cláudia Abreu retorna à Globo após dez anos para interpretar uma personagem com transtorno bipolar na novela "Dona de Mim", abordando saúde mental e buscando desmistificar a doença. A atriz se sente motivada a explorar essa temática atual e intensa, dedicando longas horas ao papel para trazer uma representação realista.
Cláudia Abreu, atriz de destaque, retorna à Globo após um hiato de dez anos. Ela assume o papel de uma personagem com transtorno bipolar na novela Dona de Mim, que estreia na faixa das 19h. O tema da saúde mental foi um fator decisivo para sua volta, já que a atriz se sente atraída por questões que envolvem a mente humana. Cláudia destaca a importância de discutir a doença, questionando quantas pessoas sofrem sem diagnóstico e são rotuladas como "malucas".
A atriz, que nunca vivenciou uma situação semelhante, se entrega intensamente ao papel. "Fico doze horas por dia nessa existência paralela", afirma. Essa dedicação reflete seu compromisso em representar a complexidade do transtorno bipolar de forma autêntica. Cláudia acredita que a ficção pode ajudar a desmistificar a doença e trazer à tona discussões necessárias sobre saúde mental.
A diretora Rosane Svartman também enfatiza a relevância do tema na trama, que busca abordar questões contemporâneas e promover uma reflexão sobre o cuidado com a saúde mental. A novela, portanto, não apenas entreterá, mas também servirá como um veículo para conscientização e empatia em relação a pessoas que enfrentam esses desafios.
O retorno de Cláudia Abreu à televisão é um marco significativo, não apenas para sua carreira, mas também para a representação de questões de saúde mental na mídia. A visibilidade que a novela proporcionará pode ser um passo importante para desmistificar o transtorno bipolar e incentivar diálogos sobre o tema.
Além disso, a atuação da atriz pode inspirar outras iniciativas que busquem apoiar pessoas com transtornos mentais. Projetos que promovam a saúde mental e ofereçam suporte a quem precisa são fundamentais para a construção de uma sociedade mais inclusiva e compreensiva.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que incentivem a saúde mental e o acolhimento de quem enfrenta dificuldades. É essencial que a sociedade se mobilize para apoiar essas causas, contribuindo para um futuro mais solidário e consciente.
Uma pesquisa recente revela que métodos saudáveis de emagrecimento, como o aumento do consumo de frutas e vegetais e a prática de exercícios, reduzem sintomas depressivos, enquanto práticas prejudiciais, como pular refeições e induzir vômitos, elevam o risco de depressão, especialmente em grupos vulneráveis.
Pagamentos do Bolsa Família iniciaram em abril de 2025, com auxílio-gás incluído. Beneficiários com NIS final 1 foram os primeiros a receber, com valores a partir de R$ 600,00 e acréscimos conforme a composição familiar.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, inicia a terceira etapa do Caminho das Águas no Ceará, beneficiando mais de 350 mil pessoas com segurança hídrica. Entre os dias 16 e 18 de julho de 2025, o ministro visitará obras em Barro, Orós, Banabuiú e Aracoiaba, promovendo acesso à água potável e infraestrutura hídrica no semiárido.
O governo brasileiro promove uma consulta pública até 31 de agosto para ajustar as metas da Agenda 2030 à realidade nacional, considerando os efeitos da pandemia de Covid-19. A participação popular é essencial para legitimar as diretrizes do país rumo ao desenvolvimento sustentável.
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Gestão na Educação Profissional e Tecnológica, com 175 vagas, sendo 98 para ações afirmativas. As aulas começam em maio e o curso tem duração de 18 meses. As inscrições vão até 27 de abril e são destinadas a graduados de diversas áreas, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade. Para se inscrever, é necessário ter diploma reconhecido pelo MEC e habilidades em tecnologia.
Durante a Rio Innovation Week, Leandro Karnal e Marcelo Gleiser debateram a resistência à divulgação científica e o crescimento do negacionismo, ressaltando a necessidade de cientistas se comunicarem com o público. Ambos destacaram que o preconceito contra acadêmicos que falam com leigos contribui para a ascensão de ideias negacionistas. Karnal enfatizou que opiniões não são equivalentes e que a ciência deve ocupar espaços de diálogo, enquanto Gleiser defendeu a importância de divulgadores científicos na sociedade.