A 43ª edição do Intercolegial marca um recorde na participação feminina, com destaque para o Notre Dame, que conquistou bronze no futsal sub-15, refletindo o crescente interesse das meninas por esportes. A evolução da presença feminina é celebrada por alunos e educadores, que esperam inspirar mais jovens a se envolverem nas competições.
A 43ª edição do Intercolegial alcançou um marco significativo ao registrar um número recorde de participantes femininas, refletindo o crescente interesse das meninas por esportes como futsal e vôlei. Novas equipes, como a do Colégio Notre Dame, destacaram-se ao conquistar medalha de bronze no futsal sub-15. O coordenador de esportes do Notre Dame, Leonardo Mamed, atribui esse aumento à maior cobertura da mídia sobre o futebol feminino, que tem incentivado as meninas a se envolverem mais nas atividades esportivas escolares.
A aluna Beatriz Grisolia, integrante do time de futsal, expressou sua empolgação ao competir pela primeira vez no Intercolegial, destacando a evolução da equipe e a importância do reconhecimento do esforço das atletas. Sua mãe, Aline Grisolia, também professora no Notre Dame, celebrou o crescimento do espaço para as meninas nos jogos, enfatizando o orgulho que sente pelas conquistas das alunas.
No Colégio Pedro II, as alunas Aurora Mendonça e Juliana Cruz, bicampeãs de vôlei de praia, ressaltaram a importância de ter treinadoras mulheres à frente da equipe, desafiando a visão tradicionalmente masculinizada do esporte. Nathalia Gaspar Perestrello de Menezes, chefe do setor de esportes do Pedro II, destacou que o colégio tem investido em modalidades como vôlei e natação, além de oferecer suporte financeiro para atletas, com bolsas de R$ 300,00 para custear materiais e inscrições.
O Santa Mônica Rede de Ensino e o Instituto Loide Martha também se destacaram ao levar um número crescente de meninas para as competições. Luiz Eduardo Noronha, técnico de vôlei do Santa Mônica, observou um aumento no interesse pelo vôlei de praia, impulsionado pelas conquistas recentes da seleção brasileira. No Instituto Loide Martha, a atleta Stefany Mello, que conquistou o ouro no futsal sub-18, compartilhou sua paixão pelo esporte e seu sonho de competir em alto nível.
Essas histórias refletem um panorama positivo para o esporte feminino nas escolas, com um aumento significativo na participação e no apoio a atletas. A inclusão de novas modalidades e o investimento em equipes femininas são passos importantes para garantir que mais meninas tenham a oportunidade de praticar esportes e desenvolver suas habilidades.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da comunidade pode ser fundamental para garantir que mais meninas tenham acesso a recursos e oportunidades no esporte, contribuindo para um futuro mais inclusivo e igualitário nas competições esportivas.
A participação da iniciativa privada no saneamento básico no Brasil alcançou 1.748 cidades, representando 31,4% do total, após leilão de serviços no Pará. Com investimentos de R$ 176,3 bilhões nos últimos cinco anos, o setor busca universalizar o acesso até 2033.
Sam Porto, primeiro homem trans a desfilar no São Paulo Fashion Week, reflete sobre como a moda ajudou em sua afirmação de gênero e na superação da transfobia desde a infância. Ele destaca a importância do rap e hip-hop em sua identidade.
Siddharth Nandyala, um jovem prodígio, criou o aplicativo CircadiaV, que detecta doenças cardíacas com alta precisão em apenas sete segundos, e desenvolve uma prótese acessível controlada pelo pensamento.
A atriz Yohama Eshima, mãe de Tom, diagnosticado com esclerose tuberosa, compartilha sua jornada na maternidade atípica, destacando desafios e a importância da inclusão. Ela busca ser uma voz ativa nas redes sociais.
O iFood anunciou um investimento de R$ 10 milhões em projetos sociais de entregadores, ampliando o programa iFood Chega Junto. A iniciativa visa saúde, segurança e educação, em resposta à concorrência crescente.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o governador Clécio Luís destacaram a relevância do Amapá na Estratégia Brasil 2050, abordando diversificação energética e desenvolvimento sustentável. O evento em Macapá promoveu um debate sobre o futuro do país, enfatizando a importância do planejamento a longo prazo para enfrentar desigualdades e promover um desenvolvimento mais justo e sustentável.