Siddharth Nandyala, um jovem prodígio, criou o aplicativo CircadiaV, que detecta doenças cardíacas com alta precisão em apenas sete segundos, e desenvolve uma prótese acessível controlada pelo pensamento.
Um jovem prodígio criou o aplicativo CircadiaV, que realiza triagem para doenças cardíacas em apenas sete segundos, utilizando inteligência artificial (IA). Com uma taxa de precisão superior a noventa e seis por cento, o aplicativo já foi testado em mais de quinze mil pacientes nos Estados Unidos e três mil e quinhentos na Índia. O app analisa sons cardíacos capturados por smartphones, visando facilitar a detecção precoce de doenças cardiovasculares, especialmente em áreas com infraestrutura médica limitada.
O criador do aplicativo, que é natural de Anantapur e atualmente reside em Frisco, Texas, dedicou quase oito meses ao desenvolvimento da ferramenta. Ele visitou hospitais e instituições para coletar dados e entender as necessidades dos pacientes. O funcionamento do aplicativo é simples: o usuário posiciona o smartphone próximo ao coração para registrar os batimentos, e a tecnologia de cancelamento de ruído permite gravações em ambientes barulhentos.
Após a gravação, os sons são processados por algoritmos de amplificação e enviados para um modelo de aprendizado de máquina na nuvem. Os resultados são apresentados em uma interface intuitiva, que explica o que é considerado normal e o que pode necessitar de atenção médica. O aplicativo é capaz de detectar arritmias, batimentos cardíacos irregulares e sinais precoces de insuficiência cardíaca, entre outras anomalias.
No Hospital Geral do Governo em Guntur, na Índia, o CircadiaV diagnosticou cerca de dez pacientes com doenças cardiovasculares, cujos diagnósticos foram confirmados por exames clínicos. O criador do aplicativo, que é o mais jovem profissional certificado em IA do mundo, busca aprovações regulatórias para expandir o uso da ferramenta globalmente e planeja aplicar a tecnologia para detectar problemas pulmonares no futuro.
Além do CircadiaV, o jovem também está desenvolvendo uma prótese de braço acessível, controlada por pensamento, utilizando tecnologia de eletroencefalografia (EEG). O objetivo é reduzir o custo de próteses tradicionais, que podem ultrapassar quatrocentos mil dólares, para cerca de mil e setecentos reais. Essa inovação pode transformar a vida de muitas pessoas que necessitam de membros artificiais.
O trabalho de Nandyala tem atraído a atenção de líderes globais, que reconhecem seu talento e dedicação em usar a tecnologia para o bem da humanidade. Iniciativas como a dele merecem apoio e incentivo da sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos. A união em torno de projetos inovadores pode fazer a diferença na vida de pessoas que precisam de soluções acessíveis e eficazes.
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