O Grupo Pereira, um dos principais varejistas do Brasil, implementa ações de sustentabilidade e inclusão social, como a contratação de colaboradores acima de 50 anos e o plantio de árvores. Essas iniciativas visam fortalecer a agenda ESG e promover impacto positivo nas comunidades.
O varejo brasileiro, que representa cerca de 10% do PIB, está se adaptando a uma agenda de sustentabilidade e responsabilidade social. Recentemente, Beto Pereira, presidente do Grupo Pereira, destacou iniciativas que incluem a contratação de colaboradores acima de 50 anos, programas de inclusão social e ações ambientais, como o plantio de árvores e a redução do desperdício de alimentos.
Durante uma entrevista, Pereira enfatizou que o varejo desempenha um papel crucial como agente de mudança social e ambiental, conectando produtores, fornecedores e consumidores. Ele afirmou que a gestão de resíduos e a eficiência energética são fundamentais para gerar impactos positivos, tanto no meio ambiente quanto na sociedade.
O Grupo Pereira, que conta com 22 mil colaboradores, tem se empenhado em refletir a diversidade do Brasil em seu quadro de funcionários. A empresa já emprega mais de quatro mil pessoas com mais de 50 anos, além de imigrantes e refugiados. O programa Reeducandos, que oferece oportunidades a egressos do sistema prisional, já beneficiou mais de quinhentos indivíduos.
Na esfera ambiental, a empresa se destaca por ter noventa e sete por cento de suas lojas abastecidas com energia limpa. Pereira mencionou que a companhia estabelece indicadores e metas para monitorar seu progresso em relação à agenda ESG (ambiental, social e de governança), ajustando suas estratégias conforme necessário.
Além disso, o Grupo Pereira promove o "Batismo Verde", onde cada novo colaborador recebe uma muda de árvore, simbolizando o compromisso com a preservação ambiental. A empresa também se destaca na destinação correta de resíduos, como óleo de cozinha e lâmpadas, e na doação de alimentos, tendo já contribuído com cerca de três mil toneladas por meio do programa Mesa Brasil, do SESC.
Essas ações não apenas demonstram o compromisso do Grupo Pereira com a sustentabilidade, mas também fortalecem a cultura de responsabilidade entre os colaboradores e geram valor para as comunidades. Projetos como esses devem ser incentivados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na promoção de um futuro mais sustentável e inclusivo.
São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) revisou o Plano de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (PDIFF) em Rondônia, promovendo oficinas para ouvir comunidades locais e alinhar propostas sustentáveis. As atividades visam atender as demandas específicas das regiões de fronteira, com foco em integração, inclusão produtiva e cooperação internacional.
Casos recentes de violência armada no Brasil, como a morte de uma criança e um feminicídio, evidenciam os riscos do aumento de armas após a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. O Instituto Sou da Paz lança campanha de desarmamento, focando na proteção de mulheres negras, que são as principais vítimas.
O Governo de São Paulo lança o Ônibus SP Por Todas, que oferecerá atendimento humanizado a mulheres vítimas de violência em diversos municípios, promovendo acesso a serviços de proteção e orientação. O ônibus contará com profissionais capacitados e funcionará em locais de grande circulação, garantindo sigilo e apoio psicológico, jurídico e assistencial. Durante a 28ª Corrida do Bombeiro, o público poderá conhecer a estrutura e os serviços disponíveis.
Após 21 anos na Vila Maria Zélia, o Grupo XIX de Teatro encerra sua residência devido ao aumento do aluguel pelo INSS, realizando uma temporada de despedida com as peças "Hysteria" e "Hygiene". As apresentações refletem a luta da classe artística e abordam temas sociais relevantes.
O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.