Mulheres empreendedoras estão conquistando autonomia e escalando negócios com a automação acessível, superando desigualdades históricas em atendimento e vendas. Luiz Santos, da Unnichat, destaca que ferramentas intuitivas permitem que elas gerenciem operações de forma eficiente, reduzindo a necessidade de grandes equipes e promovendo um impacto transformador.
Historicamente, o atendimento ágil e a venda em múltiplos canais eram dominados por grandes corporações, frequentemente lideradas por homens, o que gerava desigualdade para mulheres empreendedoras. Contudo, esse cenário está mudando. Com a automação acessível, mulheres estão superando barreiras, escalando negócios e conquistando autonomia, permitindo que gerenciem operações de atendimento e vendas de forma eficiente e sem grandes equipes.
Luiz Santos, fundador da Unnichat, destaca que a automação está eliminando obstáculos e colocando mulheres, muitas vezes sobrecarregadas entre trabalho e vida pessoal, no centro da revolução tecnológica dos pequenos negócios. Ele afirma que ferramentas intuitivas e acessíveis estão democratizando o acesso à tecnologia, empoderando mulheres a liderar com eficiência e agilidade.
Hoje, uma empreendedora pode montar uma operação de atendimento completa, automatizar o funil de vendas e manter o relacionamento com o cliente ativo sem depender de desenvolvedores ou grandes equipes. Um exemplo notável é o de uma cliente que, ao lançar um produto digital em três idiomas, conseguiu atender setecentos grupos simultaneamente no WhatsApp, reduzindo a necessidade de atendimento de sessenta e seis para apenas dezoito pessoas, graças à automação inteligente.
Além disso, a automação impacta positivamente áreas como pós-venda, marketing de relacionamento e LiveShops, que se tornaram essenciais para mulheres que atuam nos setores de moda, beleza e serviços personalizados. Muitas empreendedoras gerenciam sozinhas diversas tarefas, como gravação de vídeos, atendimento ao cliente e embalagem de pedidos. Com automações bem aplicadas, elas conseguem escalar seus esforços sem se sobrecarregar.
A combinação entre eficiência e humanidade é fundamental. A inteligência artificial (IA) é utilizada para resolver tarefas operacionais e repetitivas, permitindo que as empreendedoras se concentrem em atividades que exigem criatividade e conexão genuína com os clientes. Essa nova realidade está nivelando o campo de jogo, não apenas entre pequenos e grandes negócios, mas também entre aqueles que sempre tiveram acesso à tecnologia e aqueles que agora estão conquistando esse espaço.
Luiz Santos enfatiza que a automação não elimina empregos, mas devolve autonomia. Quando essa autonomia chega às mãos de mulheres empreendedoras, o impacto é transformador. Em um contexto onde a união pode fazer a diferença, iniciativas que apoiam essas mulheres são essenciais para fortalecer suas trajetórias e promover um ambiente mais igualitário e inovador.
Estão abertas as inscrições para o programa BTG Soma Empreendedorismo, que selecionará doze instituições para um ciclo de capacitação de oito meses, começando em setembro de 2025. As inscrições vão até 23 de julho.
Cidadãos fluminenses agora podem usar vestimentas religiosas em documentos oficiais, conforme a Lei 10.748/25, sancionada pelo Governo do Estado. A medida, proposta pelo deputado Bruno Boaretto, garante a liberdade de expressão religiosa, desde que a identificação não seja comprometida.
Cerca de setecentos profissionais do audiovisual, incluindo cineastas renomados, assinam manifesto pedindo regulamentação do streaming no Brasil, com alíquota mínima de 12% e cota de 20% para produções nacionais.
Um estudo da Universidade de São Paulo revela que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode elevar em até 42% o risco de sintomas de depressão, com um aumento de 10% a cada 10% a mais desses produtos na dieta. A pesquisa, publicada na revista Clinical Nutrition, analisou 15.960 adultos saudáveis e destacou a importância de reduzir esses alimentos para proteger a saúde mental.
A Escola Livre de Dança de Santo André oferece oficinas gratuitas de férias para todas as idades, com foco em diversas modalidades de dança. As inscrições estão abertas até 1º de julho, com atividades que promovem a cultura e a expressão corporal.
A luta dos povos indígenas por direitos e reconhecimento cultural se intensifica, especialmente com a COP30 em Belém, onde lideranças reivindicam protagonismo nas discussões climáticas e territoriais.