Neste sábado (26/7), o Museu Nacional da República receberá a quinta edição do encontro do coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF, com o tema “Escrever o afrofuturol”. O evento, parte do Festival Latinidades, homenageia mulheres negras e inclui sarau, rodas de conversa e venda de livros. A inscrição é gratuita e aberta a todas as mulheres que desejam escrever, promovendo a inclusão e o fortalecimento de suas vozes.
O Museu Nacional da República sediará, neste sábado (26 de julho), a quinta edição do encontro anual do coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF. Com o tema “Escrever o afrofuturol”, o evento integra a programação do Festival Latinidades e celebra datas significativas, como o Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela.
A escritora e jornalista Waleska Barbosa, idealizadora do evento, explica que o objetivo é reunir mulheres que escrevem ou desejam escrever, independentemente de já terem publicado. “Queremos fortalecer suas iniciativas e encorajar a realização do sonho de escrever, declamar ou publicar”, afirma Waleska.
O evento homenageará em 2025 as trajetórias das escritoras Andressa Marques e Ramila Moura, da jornalista Juliana Cézar Nunes e da mestra e compositora Martinha do Coco. A programação inclui sarau, rodas de conversa, exposições e venda de livros, proporcionando um espaço rico para troca de experiências e aprendizado.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio de um formulário disponível nas redes sociais do coletivo (@julhodaspretasqueescrevemdf). O público em geral deve seguir as orientações do festival para a retirada de ingressos, garantindo assim a participação de todos os interessados.
O encontro, que teve sua primeira edição em 2021, já se consolidou como um importante espaço de valorização da literatura e da cultura negra, promovendo a inclusão e a diversidade no cenário literário. A união de mulheres em torno da escrita é um passo significativo para a construção de um futuro mais representativo.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois fortalecem a voz de mulheres que buscam expressar suas histórias e experiências. O apoio a projetos culturais é fundamental para garantir que mais mulheres tenham a oportunidade de se destacar e inspirar outras em suas jornadas.
A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.
Renata Ceribelli estreia nova temporada do quadro "Prazer, Renata" no "Fantástico", abordando vivências de pessoas com 60 anos ou mais, desafiando preconceitos sobre envelhecimento. A série propõe um olhar renovado sobre a longevidade e a diversidade de experiências, promovendo diálogos intergeracionais e a importância de combater o etarismo.
A Fundação Bradesco oferece 18 mil vagas em cursos gratuitos de curta duração, com mais de 85 opções de formação profissional em diversas áreas. As inscrições estão abertas em todo o Brasil. Os cursos, com carga horária de 30 a 100 horas, são presenciais e visam atender às demandas do mercado regional. A iniciativa busca capacitar jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, promovendo inclusão e melhoria na qualidade de vida.
O presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen, não participará da COP30 em Belém devido aos altos custos da viagem, levantando preocupações sobre a legitimidade das negociações e a inclusão da sociedade civil.
Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) revelou uma conexão genética entre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a dor crônica, sugerindo tratamento integrado. A pesquisa, publicada no Biological Psychiatry Global Open Science, analisou dados de mais de setecentas e sessenta mil pessoas, encontrando uma correlação genética de 0,6 entre as duas condições. Essa descoberta pode transformar a abordagem clínica, destacando a importância de considerar a dor crônica como parte de um quadro neurológico mais amplo.
Nova Lima, em Minas Gerais, é a única cidade mineira entre as 20 melhores do Brasil em qualidade de vida, ocupando a 9ª posição no Índice de Progresso Social com 69,91 pontos. O município se destaca por suas políticas públicas eficazes em saúde, educação e inclusão social, refletindo um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a melhoria do bem-estar local.