Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, enfrentou bullying e constrangimentos por causa de seu sobrenome, que possui conotação sexual. Durante anos, ela evitou usá-lo publicamente, mas após um processo terapêutico, decidiu retomar sua identidade. Essa mudança não foi apenas uma questão de marketing, mas uma escolha de saúde emocional, refletindo sua luta contra o preconceito e a onomatofobia social, que afeta pessoas por causa de seus nomes.
Desde a adolescência, Janaína era alvo de piadas que associavam seu sobrenome a situações de cunho sexual. Ela relembra que, mesmo sem entender completamente, sentia o peso dos risos e comentários maldosos. Para evitar o constrangimento, passou a se apresentar apenas pelo primeiro nome, uma estratégia que se manteve na vida adulta, mesmo com o crescimento de sua presença nas redes sociais.
Com o apoio de um psicólogo, Janaína começou a trabalhar suas emoções e a se reconectar com seu sobrenome. "Não vou mais me diminuir por vergonha que não é minha. O problema nunca foi o nome. Foi o que fizeram com ele", afirma. Essa nova perspectiva a levou a se apresentar novamente como Janaína Prazeres, um ato de empoderamento que simboliza sua transformação pessoal.
Recentemente, Janaína lançou uma linha de perfumes íntimos, uma iniciativa que busca resgatar o direito de falar sobre prazer sem vergonha. Para ela, essa escolha é uma forma de reivindicar o que sempre tentaram lhe tirar. "Quis resgatar o que sempre tentaram me tirar: o direito de falar sobre prazer sem vergonha, com naturalidade", explica. Essa linha de produtos representa um passo significativo em sua jornada de autoconhecimento e empoderamento.
A trajetória de Janaína destaca a importância de enfrentar o preconceito e a dor, transformando experiências negativas em narrativas de força e superação. Sua história é um exemplo de como é possível reescrever a própria narrativa e encontrar um espaço de fala e ação em um mundo que muitas vezes silencia vozes. Ao retomar seu sobrenome e lançar sua linha de perfumes, ela inspira outras pessoas a se aceitarem e a falarem abertamente sobre suas experiências.
Iniciativas como a de Janaína devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois elas promovem a aceitação e a liberdade de expressão. A união em torno de projetos que visam empoderar indivíduos e combater o preconceito pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. Ao apoiar essas causas, contribuímos para um ambiente mais inclusivo e respeitoso.
No Web Summit Rio, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou a seleção de cinquenta startups femininas para o programa Mulheres Inovadoras, com prêmios de até R$ 100 mil. O foco é capacitar e aumentar a competitividade no setor tecnológico, enquanto o déficit de profissionais de TI pode chegar a quinhentos mil até 2030.
Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.
Fafá de Belém será a anfitriã do sarau “Ciência e Vozes da Amazônia – Diálogos em Portugal”, em Lisboa, no dia sete. O evento, em parceria com a Universidade Federal do Pará, busca fortalecer laços entre Brasil e Portugal em prol de um futuro sustentável, reunindo especialistas e representantes da sociedade civil. A artista, natural de Belém, enfatiza que a Amazônia é mais que uma floresta; é cultura e resistência.
Alessandro Saade, CEO do Ensino Social Profissionalizante (Espro), destacou a importância de parcerias efetivas entre empresas e ONGs durante masterclass no Web Summit Rio 2025, criticando a superficialidade das agendas ESG. Ele defendeu uma abordagem integrada, enfatizando que a governança sólida e o impacto mensurável são essenciais para a transformação social.
A telemedicina no Brasil, regulamentada em 2020, tem transformado o acesso à saúde em áreas remotas, como na comunidade ribeirinha de Tabuleta, onde consultas virtuais salvaram vidas. O projeto Saúde Infinita, coordenado pelo Dr. Luís Marcelo, exemplifica essa inovação, oferecendo diagnósticos e tratamentos à distância, além de serviços de telessaúde ambulatorial.
Rodrigo, adotado por Orlete Mafessoni aos cinco anos, salvou a vida do pai ao doar um rim após anos de problemas renais. A doação representa a gratidão por um amor incondicional.