Fafá de Belém será a anfitriã do sarau “Ciência e Vozes da Amazônia – Diálogos em Portugal”, em Lisboa, no dia sete. O evento, em parceria com a Universidade Federal do Pará, busca fortalecer laços entre Brasil e Portugal em prol de um futuro sustentável, reunindo especialistas e representantes da sociedade civil. A artista, natural de Belém, enfatiza que a Amazônia é mais que uma floresta; é cultura e resistência.
Fafá de Belém será a anfitriã do sarau “Ciência e Vozes da Amazônia – Diálogos em Portugal”, que ocorrerá no dia sete de novembro na Universidade Autónoma de Lisboa. O evento, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), visa promover uma imersão na cultura amazônica, unindo ciência, cultura e cidadania. O objetivo é fortalecer os laços entre Brasil e Portugal em busca de um futuro mais sustentável e inclusivo.
O sarau contará com a participação de especialistas, pesquisadores e representantes da sociedade civil, que discutirão a importância da Amazônia além de sua biodiversidade. Fafá de Belém, natural de Belém, cidade que sediará a COP30 em novembro de dois mil e vinte e quatro, levará uma mensagem poderosa aos participantes: a Amazônia é composta não apenas por florestas, mas também por pessoas, saberes e resistência.
O evento se destaca em um momento crucial, com a crescente atenção global voltada para a preservação da Amazônia e suas comunidades. A conexão entre ciência e cultura é fundamental para promover a conscientização sobre a importância da região e suas contribuições para o mundo. A iniciativa busca inspirar ações que promovam a sustentabilidade e a inclusão social.
Além de ser um espaço de diálogo, o sarau representa uma oportunidade para que as vozes amazônicas sejam ouvidas em um contexto internacional. A participação de Fafá de Belém, uma figura emblemática da cultura brasileira, reforça a relevância do evento e a necessidade de unir esforços em prol da proteção da Amazônia.
O encontro em Lisboa também se alinha com a preparação para a COP30, que reunirá líderes e especialistas para discutir questões ambientais. A mobilização em torno da Amazônia é vital, e eventos como este ajudam a amplificar a mensagem de que a preservação da floresta é uma responsabilidade compartilhada.
Iniciativas que promovem a cultura e a ciência da Amazônia devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que valorizem a diversidade cultural e a sustentabilidade pode fazer a diferença na luta pela preservação da região. É fundamental que todos se engajem em ações que fortaleçam as comunidades amazônicas e promovam um futuro mais justo e sustentável.
O governo brasileiro, sob Luiz Inácio Lula da Silva, planeja oferecer até R$ 50 bilhões em crédito para mitigar os impactos de um tarifaço de 50% dos EUA sobre produtos nacionais. Medidas sociais, como o programa "Gás para Todos", visam proteger a popularidade do presidente em estados afetados.
Câncer em adultos abaixo de 50 anos cresce 79% em três décadas, com ênfase em câncer colorretal e de mama. Estudo aponta poluição, obesidade e dieta como fatores de risco. Novas estratégias de prevenção são urgentes.
Pesquisadores propõem classificar o uso excessivo de redes sociais como transtorno psiquiátrico, com potencial inclusão no DSM e CID, visando impactar diagnósticos e políticas de saúde mental.
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.
Felipe Freire, pastor evangélico, superou os traumas da "cura gay" e promove uma teologia inclusiva, enfrentando ataques online enquanto acolhe os marginalizados pela religião. Sua jornada é um exemplo de fé autêntica e amor.
Adolescente em tratamento de osteossarcoma em Luziânia (GO) enfrenta bullying sistemático na escola, levando ao indiciamento da diretora e da coordenadora por omissão. A situação revela a gravidade da intimidação e a necessidade de proteção integral.