Novacap lançou licitação para manutenção das Avenidas N2 e S2, prevendo calçadas acessíveis e recuperação asfáltica, com investimento total de R$ 11,2 milhões. As obras visam aumentar a segurança e a mobilidade na região.
Após a entrega da rota acessível na Esplanada dos Ministérios e da restauração das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) lançou, nesta semana, uma licitação para manutenção das Avenidas N2 e S2, além do canteiro central do Eixo Monumental. O Procedimento Licitatório Eletrônico nº 04/2025 prevê a contratação de uma empresa especializada para executar 17.800 m² de calçadas em concreto polido, com rampas de acessibilidade e a implantação de piso tátil e direcional. O valor estimado para essa obra é de R$ 6,2 milhões.
Além disso, está programado um novo certame focado na recuperação asfáltica de cinco quilômetros nas vias N2 e S2. Este serviço inclui fresagem e recapeamento, com um orçamento estimado de até R$ 5 milhões. O presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou que “essas obras trazem mais segurança, acessibilidade e qualidade de vida para os frequentadores da região, além de reforçar a importância de uma cidade bem planejada e estruturada”.
Essas licitações complementam as melhorias entregues no início do ano no Eixo Monumental, que incluíram a execução da rota acessível e a troca das pedras portuguesas na Esplanada dos Ministérios. A obra foi desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), fiscalizada pela Novacap e executada pela empresa Construtec Construções e Serviços LTDA, com um investimento total de R$ 11 milhões.
Entre os serviços realizados estão 40 mil m² de calçadas em concreto polido, 5 mil m² de travessias elevadas em pavimento rígido, 10 mil m² de placas de concreto, 25 mil m² de grama, além da implantação de piso tátil e direcional, instalação de lixeiras, bancos e paraciclos. Fernando Leite também afirmou que “com os novos investimentos, o GDF reafirma o cuidado com o patrimônio público e a valorização do centro cívico da capital federal, promovendo mais mobilidade e inclusão para moradores e visitantes”.
As iniciativas visam não apenas a melhoria da infraestrutura, mas também a promoção de um ambiente mais acessível e seguro para todos. A implementação de calçadas acessíveis e a recuperação das vias são passos importantes para garantir que a população e os visitantes possam transitar com segurança e conforto.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a melhoria contínua da infraestrutura urbana e a promoção da acessibilidade. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na criação de um espaço público mais inclusivo e acolhedor.
Pesquisadores da USP criaram um biossensor portátil e sustentável que detecta o vírus da covid-19 com 95% de precisão, utilizando materiais reciclados e sem necessidade de infraestrutura laboratorial. O dispositivo, que custa apenas 20 centavos de dólar, promete democratizar diagnósticos acessíveis e pode ser adaptado para outros vírus, como a influenza.
Mutirão do programa "Agora Tem Especialistas" atendeu 14 mil indígenas em Belém dos Solimões, superando expectativas com 182 cirurgias oftalmológicas e 11,2 mil exames realizados. A iniciativa visa melhorar o acesso à saúde nas comunidades.
A pandemia de COVID-19 evidenciou a importância das conexões comunitárias para a saúde mental e física, destacando ações de apoio coletivo e sugerindo formas de engajamento local. Estudos mostram que o pertencimento e a convivência ativa melhoram o bem-estar e a longevidade. A resiliência comunitária se fortaleceu durante a crise, com ações que perduram e promovem solidariedade.
Censo Demográfico 2022 revela que 38% da população quilombola reside em áreas urbanas, enfrentando graves problemas de saneamento e educação, com taxas de analfabetismo superiores à média nacional.
O programa Agora Tem Especialistas integrará dados do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde suplementar, permitindo acesso unificado ao histórico clínico dos cidadãos a partir de outubro. A iniciativa, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pela diretora-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Carla de Figueiredo Soares, visa melhorar a qualidade do atendimento e a gestão de recursos na saúde pública. A expectativa é que o volume de dados na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) dobre, promovendo mais eficiência e transparência.
O Grupo Said, líder em atendimento domiciliar a idosos, conquistou o primeiro lugar no ranking do Great Place To Work Rio de Janeiro, destacando-se pelo acolhimento e investimento em educação para suas colaboradoras.