Artistas como Luan Santana e Ana Castela promovem inovação no agronegócio, enquanto a startup Maneje Bem conecta pequenos produtores a técnicos qualificados, impulsionando a modernização e a sustentabilidade no setor.
O agronegócio brasileiro, reconhecido por sua robustez, ainda enfrenta desafios significativos, especialmente no que diz respeito à desigualdade no acesso à tecnologia entre pequenos e grandes produtores. As Agtechs, startups que unem inovação tecnológica e conhecimento agronômico, emergem como uma solução promissora para mitigar essa disparidade, oferecendo ferramentas digitais que atendem agricultores familiares em diversas regiões do país.
Recentemente, a conexão entre o agronegócio e o meio artístico tem se intensificado. Artistas como Luan Santana, Glória Pires e Wesley Safadão têm destacado a importância da inovação e da sustentabilidade no setor agropecuário. Eles utilizam suas plataformas para abordar questões socioambientais, promovendo iniciativas que visam sensibilizar o público sobre a modernização do campo.
A artista Ana Castela, conhecida como "boiadeira", também se destaca nesse cenário, utilizando sua visibilidade para valorizar a vida rural e a modernização do agronegócio. Suas músicas e conteúdos digitais refletem a importância de unir tradição e inovação, contribuindo para a transformação do setor. Essa abordagem artística é fundamental para ampliar a conscientização sobre a necessidade de inovação no agro.
Entre as startups que têm se destacado, a Maneje Bem se destaca por conectar pequenos produtores a técnicos qualificados através de uma plataforma digital. A CEO Juliane Blainski ressalta que a visibilidade proporcionada por artistas é crucial para levar a mensagem de inovação e sustentabilidade a um público mais amplo. A atuação de profissionais como Robson Luís Magnani, engenheiro agrônomo, tem sido vital para o desenvolvimento de processos que garantam a escalabilidade e a perenidade da operação.
Com a modernização do setor, o campo brasileiro tem atraído a atenção de artistas que possuem forte ligação com a vida rural. Nomes como Sorocaba, da dupla com Fernando, e Leonardo frequentemente exaltam a vida no campo em suas redes sociais. Gusttavo Lima, por sua vez, mantém uma conexão forte com o agronegócio, sendo proprietário de fazendas e defensor da vida no interior.
O agronegócio brasileiro está se transformando em um agente de mudança social, onde tradição e tecnologia coexistem. Essa evolução pode ser impulsionada por iniciativas que promovam a inclusão e a eficiência técnica. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que busquem transformar a realidade de pequenos produtores e fortalecer a sustentabilidade no campo.
O aplicativo V-Baby, da Vlab, transforma a experiência da gestação com vídeos de ultrassom personalizados e suporte contínuo no pós-parto, conectando gestantes a familiares distantes. A tecnologia visa humanizar o cuidado, oferecendo informações seguras e personalizadas, além de garantir a proteção dos dados dos usuários.
A Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável implementou fiscalização com espiãs para garantir que motoristas de ônibus respeitem o direito à gratuidade no transporte para idosos. Desde o início do ano, o canal 1746 recebeu 2.446 reclamações sobre desrespeito, resultando em multas de R$ 190 para os infratores.
Vereador Leniel Borel homenageia garis que resgataram bebê do lixo, destacando a importância da entrega voluntária de crianças e a esperança que a bebê Vitória representa.
A Câmara dos Deputados aprovou o PL nº 3.965/21, que exige exame toxicológico negativo para novos motoristas das categorias A e B, aguardando sanção do presidente Lula. O projeto também permite transferência online de veículos.
A pesquisa da Bem TV, com apoio do Ministério da Igualdade Racial, revela que a evasão juvenil em Niterói e São Gonçalo é impulsionada pela falta de oportunidades e altas taxas de desemprego, especialmente entre jovens negros.
Uma dissertação de mestrado na Fiocruz analisou os custos das Unidades Básicas de Saúde Fluvial na Amazônia, totalizando R$ 761.705,87, e destacou a necessidade de novas pesquisas para aprimorar a estratégia de saúde.