Pacientes do Hospital São Vicente de Paulo participaram de um passeio à "Vila do Bem" no Capital Moto Week, promovendo socialização e benefícios terapêuticos. A gerente Thais Braga destaca a importância da reintegração social.
Na última semana, o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) promoveu um passeio para dezesseis pacientes à "Vila do Bem", parte do evento Capital Moto Week. A atividade teve como objetivo proporcionar interação social e momentos de descontração, permitindo que os pacientes desfrutassem de apresentações artísticas e ações educativas, organizadas por instituições como o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e a Cruz Vermelha.
O espaço visitado no festival oferece serviços de saúde, bem-estar e cidadania, além de atividades culturais voltadas para projetos sociais do Distrito Federal. A gerente do HSVP, Thais Braga, destacou a importância do evento, afirmando que a participação dos pacientes visa facilitar sua reintegração social, aproveitando a consolidação do Capital Moto Week na cidade.
A técnica de enfermagem Rosemary Ramos Botelho ressaltou que as atividades externas não apenas promovem a interação entre os pacientes e o público presente, mas também fortalecem os laços entre eles e a equipe de saúde. Segundo ela, esses momentos de descontração trazem benefícios terapêuticos significativos, como aumento da confiança e redução da ansiedade.
Os passeios organizados pelo HSVP incluem visitas a exposições, ao Zoológico e ao Planetário de Brasília, além de comemorações em datas festivas como Carnaval, Natal e São João. Essas iniciativas são fundamentais para quebrar a rotina da internação e proporcionar experiências enriquecedoras aos pacientes.
As atividades externas têm se mostrado eficazes na promoção do bem-estar dos pacientes, contribuindo para um ambiente mais alegre e colaborativo. A interação social é um elemento chave para a recuperação e o fortalecimento da autoestima dos participantes, conforme observado pela equipe de saúde.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas, pois têm um impacto positivo na vida de muitos. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para garantir que mais pacientes tenham acesso a experiências que promovam sua saúde e bem-estar.

O Ministério da Saúde lançou a Portaria GM/MS nº 7.061, reconhecendo urgência em saúde pública e implementando o programa "Agora Tem Especialistas" para acelerar atendimentos no SUS. A medida visa reduzir filas e melhorar diagnósticos, especialmente em oncologia, com foco em regiões críticas. O programa inclui credenciamento de clínicas e mutirões, além de aumentar a capacidade de atendimento e aquisição de equipamentos.

O governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal, visando aliviar a sobrecarga hospitalar. Ele destacou a assinatura do contrato e a necessidade de investimentos em saúde.
O Distrito Federal é pioneiro na América Latina ao incluir a triagem neonatal para a doença de Pompe no teste do pezinho, permitindo diagnósticos e tratamentos precoces. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) é um avanço significativo na saúde pública, destacando a importância do diagnóstico precoce para evitar complicações graves. A pequena Melina Carvalho, diagnosticada com a doença, exemplifica o impacto positivo da terapia de reposição enzimática, que é realizada a cada 15 dias, trazendo esperança e qualidade de vida.

A Região de Saúde Central do Distrito Federal agora conta com um novo Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) na UBS 1 do Lago Norte, oferecendo acupuntura e Tai Chi Chuan. O espaço, resultado de um desejo da comunidade e servidores, visa promover saúde integral com uma equipe multiprofissional.

Pagamentos do Bolsa Família iniciaram em abril de 2025, com auxílio-gás incluído. Beneficiários com NIS final 1 foram os primeiros a receber, com valores a partir de R$ 600,00 e acréscimos conforme a composição familiar.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) do Brasil impôs restrições ao uso de bloqueadores hormonais e cirurgias de transição para pessoas trans, gerando preocupações sobre a saúde mental dessa população. Pesquisadores alertam que essas medidas podem resultar em retrocessos significativos nos cuidados de saúde e na pesquisa científica, afetando especialmente jovens trans e suas famílias.