A Apple, em colaboração com a startup Synchron, está criando uma tecnologia inovadora que permitirá o controle de iPhones por sinais cerebrais, visando ajudar pessoas com mobilidade reduzida. O dispositivo Stentrode, implantado próximo ao córtex motor, captará sinais cerebrais e os converterá em comandos para interagir com os dispositivos Apple. Essa iniciativa representa um avanço significativo na acessibilidade tecnológica, com a expectativa de que a aprovação comercial ocorra até 2030.

A Apple, em colaboração com a startup Synchron, está desenvolvendo uma tecnologia inovadora que permitirá o controle de iPhones por meio de sinais cerebrais. Essa iniciativa visa beneficiar pessoas com mobilidade reduzida, como aquelas que sofrem de lesões na medula espinhal ou doenças como a esclerose lateral amiotrófica (ALS). As informações foram divulgadas pelo jornal Wall Street Journal.
O projeto utiliza um dispositivo chamado Stentrode, que será implantado em uma veia próxima ao córtex motor do cérebro. Esse implante é equipado com eletrodos que capturam sinais cerebrais e os convertem em comandos para interagir com os dispositivos Apple, como selecionar ícones na tela. Essa abordagem representa um avanço significativo em relação às interações tradicionais que dependem de teclados e mouses.
O CEO da Synchron, Tom Oxley, destacou que atualmente as empresas de interfaces cérebro-computador enfrentam o desafio de "enganar" os computadores para que reconheçam os sinais dos implantes como se fossem provenientes de um mouse. A introdução de um padrão específico para esses dispositivos pode facilitar uma interação mais fluida e eficiente.
A Apple já possui um histórico de inovações nesse campo, tendo implementado um padrão para a conectividade de aparelhos auditivos com iPhones via Bluetooth em dois mil e quatorze. A expectativa é que a aprovação comercial dos primeiros dispositivos desse tipo ocorra até dois mil e trinta, embora Oxley acredite que a Synchron receberá aprovação antes disso.
Essa tecnologia não apenas representa uma evolução na acessibilidade, mas também abre novas possibilidades para a interação com a tecnologia. A ideia é que os produtos da Apple se tornem mais acessíveis a um público que enfrenta grandes desafios para utilizar tecnologia convencional, promovendo inclusão e autonomia.
Iniciativas como essa merecem apoio e incentivo da sociedade civil. A união em torno de projetos que buscam melhorar a qualidade de vida de pessoas com mobilidade reduzida pode fazer uma grande diferença. Juntos, podemos contribuir para que mais pessoas tenham acesso a tecnologias que transformam suas vidas.

Pesquisadores da Unicamp e UFRGS identificam a dinapenia infantil, caracterizada pela perda de força muscular em crianças, agravada pelo sedentarismo e uso excessivo de telas. A situação é alarmante, pois pode levar a problemas de saúde antes restritos a adultos.

Taís Araujo reflete sobre sua trajetória na TV, destacando a importância de sua personagem Raquel em "Vale Tudo" e a evolução da representação negra na teledramaturgia brasileira. A atriz reconhece os desafios enfrentados e a relevância de sua presença como símbolo de empoderamento e diversidade.

Carolina Arruda, 28, realizará uma infusão de cetamina na Santa Casa de Alfenas para tratar a neuralgia do trigêmeo, buscando alívio para dores intensas após múltiplos tratamentos. O procedimento requer monitoramento em UTI devido a possíveis efeitos colaterais.

A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) coleta dados para a 4ª edição do Atlas dos Cuidados Paliativos, visando mapear e fortalecer a Política Nacional de Cuidados Paliativos no Brasil. Coordenadores de serviços de saúde têm até 20 de junho para participar, contribuindo para um panorama atualizado da especialidade. A última edição, em 2022, registrou 234 serviços, refletindo o crescimento na área.

Cresce a preocupação com cursos de baixa qualificação para formação de terapeutas no Brasil, em meio ao aumento de doenças mentais e à proposta de regulamentação da prática terapêutica. Profissionais alertam para os riscos de atendimentos inadequados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que implementa a monitoração eletrônica de agressores sob medidas protetivas, visando aumentar a segurança das vítimas de violência doméstica. A nova norma, publicada no Diário Oficial da União, permite que juízes determinem o uso de tornozeleiras eletrônicas e dispositivos de alerta para as vítimas. Além disso, a legislação também aumenta as penas para violência psicológica que utilize tecnologia. Essa mudança representa um avanço significativo na proteção das mulheres no Brasil.