O clipe da música-tema da Embaixadores da Alegria, primeira escola de samba do mundo para pessoas com deficiência, estreia no dia 6, com direção de Rafael Cabral e apoio de artistas renomados. O projeto visa inspirar a sociedade ao destacar o protagonismo das pessoas com deficiência, promovendo uma mensagem de amor e arte em tempos difíceis.
O clipe da música-tema da escola de samba Embaixadores da Alegria, a primeira do mundo voltada para pessoas com deficiência, estreia no dia seis de agosto. A direção é de Rafael Cabral, que também integra a equipe de “Guerreiros do Sol”. O projeto conta com a consultoria de Rogério Gomes, diretor artístico da novela, e busca inspirar a sociedade ao destacar o protagonismo das pessoas com deficiência.
Caio Leitão, cofundador da escola, enfatiza que “o clipe é mais do que uma música. É o amor por meio da arte. Um manifesto para inspirar a sociedade, que vem atravessando um período obscuro da nossa humanidade.” Ele ressalta que a proposta não se limita à superação, mas sim à valorização do protagonismo das pessoas com deficiência, afirmando que “a diferença faz toda a diferença.”
O clipe conta com diversas participações artísticas, incluindo nomes como Davizinho, Johnatha Bastos, Caio Sampaio, Fernanda Honorato, Vitória, além de alunos da ONG Sorrindo RJ e Diogo Novaes, da banda Fuze. Essas colaborações visam enriquecer a mensagem de inclusão e diversidade que a escola representa.
A Embaixadores da Alegria tem se destacado por seu papel inovador na promoção da inclusão social por meio da arte. A escola não apenas proporciona um espaço para pessoas com deficiência se expressarem, mas também busca sensibilizar a sociedade sobre a importância da diversidade e do respeito às diferenças.
O clipe, que estreia no próximo domingo, promete ser um marco na luta pela inclusão e pela valorização das capacidades de todos os indivíduos, independentemente de suas limitações. A iniciativa é um convite à reflexão e à ação, mostrando que a arte pode ser uma poderosa ferramenta de transformação social.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e divulgadas, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas. A união da sociedade civil é fundamental para que projetos voltados à inclusão e à valorização da diversidade ganhem força e visibilidade, promovendo um futuro mais justo e igualitário.
A cadeira de rodas "Anfíbia", adaptada para uso em terra e água, foi validada pelo Instituto de Medicina Física e de Reabilitação HC da USP, proporcionando acesso seguro ao mar para pessoas com deficiência. O equipamento, que custa a partir de R$ 14 mil, conta com boias flutuadoras e encosto ajustável, facilitando a experiência de banho de mar. Clientes relatam maior conforto e segurança ao utilizá-la.
Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote. A exposição temporária "Entre Gigantes" ficará disponível até 31 de agosto.
Em homenagem aos 105 anos de Elizeth Cardoso, o IMS Paulista realizará apresentações gratuitas nos dias 15 e 16 de julho de 2025, celebrando sua obra com repertório especial. O espetáculo "Elizete Sobe o Morro" contará com a participação de Adriana Moreira e convidadas, além de projeções de imagens do acervo do instituto. Ingressos serão distribuídos uma hora antes do evento.
Ju Ferraz, empresária e criadora de conteúdo, traz o evento Body ao Rio de Janeiro em 13 de outubro, celebrando a autoaceitação e homenageando Preta Gil com um prêmio em seu nome. O evento destaca vozes femininas e discute a diversidade corporal.
Crianças e adolescentes navegam em um mundo digital sem supervisão, enfrentando riscos como bullying e assédio. Pais, empresas de tecnologia e sociedade devem agir juntos para garantir sua proteção.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, que visa melhorar o atendimento a famílias em luto por perdas gestacionais e neonatais. A lei, que entra em vigor em noventa dias, estabelece protocolos de atendimento, acompanhamento psicológico e cria o Mês do Luto Gestacional em outubro.