O umbu, fruto típico do sertão nordestino, é redescoberto como superalimento, destacando-se por suas propriedades nutricionais e benefícios à saúde, além de impulsionar a economia local.

No sertão nordestino do Brasil, o umbu, um fruto típico da região da Caatinga, está ganhando destaque como um superalimento. Com propriedades nutricionais valiosas, o umbu é rico em vitaminas A, C e do complexo B, além de minerais como cálcio e ferro. Esses nutrientes são essenciais para fortalecer o sistema imunológico, promover a saúde óssea e regular os níveis de açúcar no sangue. Pesquisas indicam que os polifenóis presentes na fruta possuem funções antioxidantes e anti-inflamatórias, contribuindo para a regeneração celular.
A população local consome o umbu de diversas maneiras, especialmente durante a safra, devido ao seu sabor agridoce e benefícios à saúde. As fibras do umbu ajudam a retardar a absorção de açúcar no sangue, sendo benéficas para pessoas com diabetes, além de promoverem a saúde intestinal. A alta concentração de água na fruta também auxilia na hidratação do organismo, prevenindo problemas digestivos como a constipação.
Os antioxidantes, incluindo flavonoides, presentes no umbu desempenham um papel importante na prevenção do envelhecimento precoce, resultando em uma pele mais saudável. A redução do estresse oxidativo, proporcionada pelos compostos da fruta, contribui para um bem-estar geral e uma longevidade saudável. A culinária local valoriza o umbu em diversas preparações, sendo a umbuzada uma das mais populares, além de sucos, geleias e doces que enriquecem a dieta regional.
O ciclo produtivo do umbu também traz benefícios econômicos significativos. A coleta e o beneficiamento do fruto por agricultores familiares resgatam tradições e sustentam a economia local, gerando renda e promovendo a sustentabilidade em comunidades inteiras. A redescoberta do umbu como um superalimento nacional não apenas destaca suas propriedades nutricionais, mas também a importância de valorizar a biodiversidade brasileira.
Com a crescente demanda por alimentos funcionais, o umbu se estabelece como uma escolha nutritiva e culturalmente significativa. A produção local continua a expandir, promovendo práticas sustentáveis e apoiando o desenvolvimento econômico regional. Essa valorização do umbu pode inspirar iniciativas que busquem fortalecer a economia local e preservar a cultura alimentar do sertão.
Nossa união pode ser fundamental para apoiar projetos que promovam a produção e o consumo do umbu, ajudando a transformar a realidade de muitas comunidades. Ao incentivar a valorização desse fruto, podemos contribuir para um futuro mais saudável e sustentável para todos.

Bruna Menezes, Miss Eco Rio de Janeiro, usará sua plataforma para destacar a sustentabilidade e a justiça social, abordando a falta de saneamento nas comunidades cariocas. Sua trajetória inspira meninas a sonhar.

Um projeto-piloto na Avenida Paulista oferece créditos no Bilhete Único em troca de pedaladas, promovendo a mobilidade sustentável em São Paulo. Universidades buscam voluntários até 30 de junho.

Adriana Gomes Siqueira Campos Baceti, após uma hemorragia pós-parto, destaca a importância da doação de sangue que a salvou. Sua história inspira a conscientização sobre esse ato altruísta.

Museu de Geociências da USP é reinaugurado em 30 de maio, Dia do Geólogo, com novas exposições, incluindo um meteorito gigante e diamantes coloridos, e entrada gratuita. A reforma visa tornar o espaço mais acessível e educativo.

O deputado Fábio Félix destaca a necessidade de políticas públicas contra a LGBTfobia nas escolas, após pesquisa revelar que 32% dos alunos enfrentam bullying por essa razão. A proposta será levada à Secretaria de Educação.

A Universidade de São Paulo (USP) será o primeiro polo da Reagent Collaboration Network (Reclone) no Brasil, focando na produção e distribuição gratuita de biomateriais. A iniciativa, que já atua em mais de 50 países, visa democratizar o acesso a reagentes essenciais para a pesquisa biológica, reduzindo custos e promovendo inovação. O projeto, liderado pela professora Andrea Balan e pelo professor Marko Hyvönen, também incluirá treinamentos para capacitar pesquisadores na produção de enzimas.