Bruna Menezes, Miss Eco Rio de Janeiro, usará sua plataforma para destacar a sustentabilidade e a justiça social, abordando a falta de saneamento nas comunidades cariocas. Sua trajetória inspira meninas a sonhar.

A carioca Bruna Menezes, aos 20 anos, é a atual Miss Eco Rio de Janeiro e busca utilizar sua visibilidade para promover a sustentabilidade e a justiça social. Influenciada por sua mãe e avó, Bruna deseja abrir caminhos para meninas de comunidades cariocas. Ela é musa e professora de samba em um projeto social na Mangueira e embaixadora do Arte de Amar, que leva consciência ambiental a estudantes de escolas municipais.
No concurso Miss Eco Brasil, que ocorrerá no fim de outubro, Bruna pretende destacar a falta de saneamento básico e coleta seletiva nas comunidades. “Ser miss deixou de ser apenas uma representação da beleza. Nesse lugar, levo voz a outras mulheres e me torno referência para meninas que, por serem de comunidade, acreditam que não há outro lugar onde possam estar”, afirma Bruna.
Bruna também transforma suas experiências desafiadoras em motivação para ajudar outros. Seu pai foi assassinado quando ela tinha apenas três anos, e ela reconhece a dor dessa perda, mas também valoriza o apoio de seu padrasto. “Tive sorte de ter sido criada por duas mulheres com muita dignidade, que sempre me incentivaram a correr atrás dos meus sonhos”, diz a jovem.
Além de sua atuação como professora de samba, Bruna é proprietária de uma sorveteria no Morro do Cantagalo, onde reside. Ela está determinada a chamar a atenção das autoridades para a precária situação de saneamento e coleta de lixo nas comunidades. “Lá, só temos um único lugar para jogar o lixo, não há coleta seletiva, nem condição de fazer reciclagem”, explica.
Bruna Menezes representa uma nova geração de mulheres que buscam mudanças significativas em suas comunidades. Sua trajetória é um exemplo de como a força e a determinação podem inspirar outras pessoas a lutar por um futuro melhor. Ao usar sua plataforma no Miss Eco Brasil, ela espera que sua mensagem ressoe e mobilize ações concretas em prol da sustentabilidade.
Iniciativas como a de Bruna devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, especialmente em comunidades carentes. Ações coletivas podem transformar realidades e proporcionar um futuro mais justo e sustentável para todos.

João Carlos Martins, maestro e pianista, enfrenta um câncer agressivo na próstata, mas mantém sua agenda de apresentações e planeja um legado na educação musical. Ele se sente preparado para a morte e busca inspirar novas gerações.

A Síndrome de Tourette, marcada por tiques involuntários, ganha visibilidade com artistas como Billie Eilish e Lewis Capaldi. Especialistas destacam a importância da empatia e oferecem sete formas de apoio a pacientes.

A Patrulha Maria da Penha, criada para combater a violência doméstica, alcançou oitocentas prisões no Rio de Janeiro, destacando a detenção recente de um homem em Belford Roxo por desrespeitar medida protetiva.

Maurício Honorato, empresário carioca, fundou a startup Doutor-IA em setembro de 2024, visando melhorar diagnósticos médicos com Inteligência Artificial e democratizar o acesso à saúde no Brasil. A iniciativa surge após sua vivência com a precariedade do sistema de saúde, que culminou na morte de seu pai. Com a proposta de auxiliar médicos no atendimento, a plataforma busca reduzir diagnósticos errados e otimizar o fluxo de pacientes, garantindo saúde de qualidade a todos.

Brasil, membro da OMS, implementa a Lei n° 15.069, que estabelece a Política Nacional de Cuidados, visando garantir acesso à saúde e combater desigualdades sociais. A indústria farmacêutica é essencial para essa transformação.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou investimentos de R$ 8,52 milhões para revitalizar a W3 Norte e a Quadra 06 do Setor Comercial Sul, com foco em calçadas, estacionamentos e áreas verdes. As obras visam estimular o comércio e melhorar a qualidade de vida dos moradores.